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010 ^a972-8318-43-X
021 ^aPT^b137483/99
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102 ^aPT
105 ^ay z 000ay
200 1 ^aO tutor^fHelena Rainha Coelho
205 ^a2a ed.
210 ^aCoimbra^cMinerva^d1999
215 ^a320 p.
330 ^a"Na trama histórica do ódio do Marquês de Pombal aos Jesuítas, perpassa o conflito de uma violenta paixão amorosa no limiar ténue do lícito e do ilícito incestuoso, em que os sentimentos e a consciência, a fé e a razão, o dever e o desejo se confrontam. De entre as personagens históricas da época, e outras que o não são com o mesmo rigor, destacam-se, construídas na ficção, um homem e uma mulher que numa luta dramática, procuram dirimir os obstáculos que impedem a sua união. A ação decorre, em meados do séc. XVIII, em Coimbra, onde a Universiadde parece desconhecer os efeitos do racionalismo iluminista a mudar a Europa. São apenas os "estrangeirados" que se esforçam por nela fazerem penetrar as ideias dos enciclopedistas, à revelia de D. José I e do seu ministro Sebastião de Carvalho, embora este seja um iluminista estrangeirado, já com a preocupação de reformar a Universidade. O Bispo, um aristrocata culto, mas tão contraditório quanto a época em que vive, obriga os seus diocesanos à rígida moral da jacobeia, levando a cidade a fechar-se ainda mais. Do Rio de Janeiro a Roma, de Paris a Lisboa, a ação vai-se desenrolando num crescendo que culmina nos campos do Mondego entre Coimbra e a Alfândega de Buarcos - esta, mais tarde, vila da Figueira da Foz -, onde o Monte de Eiras espera o leitor para, lá do cimo da sua ficção, o deleitar com a beleza real da vista deslumbrante." (contracapa)
606 ^aLiteratura^xRomances históricos
610 0 ^aLiteratura portuguesa
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