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010 ^a978-972-0-04699-4
021 ^aPT^b382502/14
100 ^a20151008d2014 m y0pory01030103ba
101 0 ^apor
102 ^aPT
105 ^ay z 000yy
106 ^ar
200 1 ^aQuem disser o contrário é porque tem razão^eletras sem tretas^eguia prático de escrita de ficção^fMário de Carvalho
205 ^a1a ed
210 ^aPorto^cPorto Editora^d2014
215 ^a275, [4] p.^cil.;^d21 cm
225 2 ^aObras de Mário de Carvalho)
330 ^a"Ser escritor. O texto ficcional. Dilemas, enigmas e perplexidades do ofício. No vale das contrariedades. Nada do que parece é. O ½assertivismo» é um charlatanismo. A valsa dança-se aos pares: escrita e leitura, autor e leitor, personagem e ação, causalidade e verosimilhança, contar e mostrar, o dentro e o fora, a superfície e o fundo. O bico-de-obra do primeiro livro. Por onde começar? Com que começar? Com quem começar? A manutenção do interesse. Não há regra sem senão; não há bela sem razão. Ou o oposto. Riscos, cautelas e relutâncias." (http://www.portoeditora.pt/imprensa/noticia/ver/mario-de-carvalho-para-leitores-e-escritores?id=30765)
606 ^aLiteratura^xLinguística^xEscrita - teoria
675 ^a808.1^vBN^zpor
700 1^aCarvalho,^bMário,^f1944-
801 0^aPT^bBN^gRPC
920 n
921 a
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929 S
930 ^d80 CAR/QUE^lESPA
966 ^lESPA^a2015/7133^s80 CAR/QUE^120151008^m1