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021 ^aPT^bB.13753-2000
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102 ^aPT
105 ^ay z 000ay
200 1 ^a<O >Retrato de Dorian Gray^fOscar Wilde^gtrad. Maria de Lourdes Sousa Ruivo
210 ^aLisboa^cACJ - Abril Cobntrojornal Edipress^d2000
215 ^a256 p.
225 2 ^aNovis)
330 ^a" Dorian Gray é um jovem invulgarmente belo por quem Basil Hallward, um pintor londrino, fica fascinado. Determinado a eternizar a beleza de Dorian numa tela, Basil convence-o a posar para ele. Numa dessas sessões, o jovem conhece Lorde Henry Wotton, um aristocrata cínico e hedonista, que o desperta para a beleza e o seduz para a sua visão do mundo, onde as únicas coisas que valem a pena perseguir são a beleza e o prazer. Horrorizado com o destino inevitável que o fará envelhecer e perder a sua beleza, Dorian comenta com os amigos que está disposto a tudo, até mesmo a vender a alma, para permanecer eternamente jovem e manter a sua beleza. Fortalecido pelo hedonismo, Dorian trata cruelmente a sua noiva, Sybil Vane, que se suicida com o desgosto. Ao saber do sucedido, o jovem começa a notar certas mudanças subtis na sua expressão no quadro, e constata que é o Dorian do quadro que envelhece e que sofre com a passagem dos anos, ao mesmo tempo que o Dorian real permanece com a juventude e beleza intacta. Um romance gótico de horror com um forte tema faustiano, O Retrato de Dorian Gray é considerado pela crítica como a melhor obra de Oscar Wilde." (http://www.wook.pt/ficha/o-retrato-de-dorian-gray/a/id/3501423)
606 ^aLiteratura^xRomance
610 0 ^aLiteratura inglesa
675 ^a821.111(417)-31^vBN^zpor
700 1^aWilde,^bOscar,^f1854-1900
702 1^aRuivo,^bMaria de Lourdes Sousa^4730
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930 ^d82-3 WIL/RET^lESPA
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