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021 ^aPT^b308742/10
100 ^a20151021d2010 m y0pory0103 ba
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106 ^ar
200 1 ^aQuantas madrugadas tem a noite^fOndjaki
210 ^aLisboa^cCaminho^d2004
215 ^a190, [1] p.;^d21 cm
225 2 ^aAutores lusófonos)
330 ^a""Quantas Madrugadas Tem a Noite" está destinado a ser um marco na literatura angolana e na literatura de língua portuguesa em geral. Com uma extraordinária mestria narrativa, Ondjaki conta aqui uma história em que não se sabe o que admirar mais, se a fulgurante imaginação do autor, se a sua capacidade para a criação de tipos e situações carregados de significado, se a sua capacidade para elevar a linguagem coloquial a um altíssimo nível literário. O humor, a farsa, o lirismo, a tragédia, o horror, todos estes sentimentos são aqui convocados e expostos, com a fluência de quem conta, simplesmente, uma história, na Luanda dos dias de hoje. Assim: ½Num tenho dinheiro, num vale a pena te baldar. Mas, epá, vamos só desequilibrar umas birras; sentas aí, nas calmas, eu te pago em estória, isso mesmo, uma pura estória daquelas com peso de antigamente, nada de invencionices de baixa categoria, estorietas, coisas dos artistas: pura verdade, só acontecimentos factuais mesmo. A vida não é um carnaval? Vou te mostrar alguns dançarinos, damos e damas, diabo e Deus, a maka da existência. Transformo só o material pra lhe dar forma, utilidade. O artista molha as mãos pra trabalhar o destino do barro? Eu molho o coração no álcool pra fazer castelo das areias em cima das estórias..." (http://www.wook.pt/ficha/quantas-madrugadas-tem-a-noite/a/id/58335)
606 ^aLiteratura^xRomance
610 0 ^aLiteratura angolana
675 ^a821.134.3(673)-31"20"^vBN^zpor
700 0^aOndjaki,^cpseud.
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