001 0004609
010 ^a84-8130-560-X
021 ^aPT^bB.40437-2002
100 ^a20021202g2002 m y0pory0103 ba
101 1 ^apor^cger
102 ^aPT
105 ^ay z 001ay
200 1 ^aMorte em Veneza^fThomas Mann^gtrad. Sara Seruya
210 ^aPorto^cPúblico^d2002
215 ^a95, [1] p.
225 2 ^aMil Folhas^v27)
304 ^aTít. orig.: Der tod in Venedig
330 ^a"«E entre palavras delicadas e graças espirituosas, Sócrates ensinava a Fedro o desejo e a virtude. Falou-lhe do temor ardente que acomete o homem sensível quando os seus olhos vislumbram uma semelhança do belo eterno: falou-lhe da avidez do homem ímpio e vil, incapaz de pensar o belo ao ver a sua imagem, incapaz de veneração; falou do medo sagrado que invade o homem nobre quando contempla uma face divina, um corpo perfeito - como então estremece e sai fora de si, mal ousando olhar, e como venera aquele que é belo, sim, como se ofereceria em sacrifício a este ídolo, se não receasse parecer ridículo aos olhos dos homens.»" (http://www.wook.pt/ficha/a-morte-em-veneza/a/id/172659)
606 ^aLiteratura
606 ^aRomance
610 0 ^aLiteratura alemã
675 ^a821.112.2-31^vBN^zpor
700 1^aMann,^bThomas,^f1875-1955
702 1^aSeruya,^bSara^4730
801 0^aPT^bBN^gRPC
859 ^uhttps://espa.unicard.pt/BiblioNET/Upload/Morte em Veneza.jpg
920 n
921 a
922 m
929 S