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010 ^a978-989-95179-5-0
021 ^aPT^b292287/09
100 ^a20151207d2009 m y0pory01030103ba
101 0 ^apor
102 ^aPT
105 ^ay z 001fy
200 1 ^aUm rio de contos^eantologia luso-brasileira^fCelina Veiga de Oliveira, Victor Oliveira Mateus
205 ^a1.a ed
210 ^a[Dafundo]^cTágide^d2009
215 ^a246 p.
330 ^a" O rio é uma semente de água. Pode ter mil rostos. Ser sopro de vida ou repouso de corpos. Ter caprichos ou ser amável. Encantar ou desiludir. Aproximar ou separar. O rio é pretexto para encontros de amantes ou ajuste de passados. As suas águas escondem segredos sussurrados e guardam histórias contadas de boca em boca. Mas o rio é também maledicência, safadeza, sexo, paixão e humor. Como é metamorfose, suspeição, sonho, ensinamento, aventura, revolta, lenda, (re)encontro, esquecimento e também a secura dos dias tristes. Tudo isto no longo caudal de "Um rio de contos"»" (contracapa)
606 ^aLiteratura^xConto
606 ^aAntologias
610 0 ^aLiteratura brasileira^aLiteratura portuguesa
675 ^a821.134.3(81)-34^vBN^zpor
675 ^a821.134.3-34^vBN^zpor
675 ^a82-82^vBN^zpor
702 1^aOliveira,^bCelina Veiga de^4070
702 1^aMateus,^bVítor Oliveira^4070
801 0^aPT^bBN^gRPC
920 n
921 a
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929 S
930 ^d821.134.3(81)-3 OLI/RIO^lESPA
966 ^lESPA^a2015/7199^s821.134.3(81)-3 OLI/RIO^120151207^m1