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010 ^a972-8028-92-X
021 ^aPT^b130452/98
100 ^a20061107d1998 m y0porb0103 ba
101 0 ^apor
102 ^aPT
105 ^ay z 001ay
200 1 ^aContos outra vez^fLuísa Costa Gomes
205 ^a2a ed.
210 ^aLisboa^cEdições Cotovia, Lda.^d1998^h1998^eViseu^gTipografia Guerra
215 ^a177, [4] p.; ;^d21 cm
330 ^aProcure o leitor imaginar um homem. Ele há-de ser todo ao alto, encovado, o rosto à proporção, ossudo e sombreado da barba. Como auxiliar, lembre-se da mística Toledo onde cresciam como espargos essas figuras que o Greco tornou populares e que passaram, de então para cá, a ser o símbolo mesmo da vida ascética. Se julgar injusto...
606 ^aLiteratura^xContos
610 0 ^aLiteratura portuguesa
675 ^a821.134.3-34^vBN^zpor
700 1^aGomes,^bLuísa Costa,^f1954-
801 0^aPT^bBN^gRPC
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920 n
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930 ^d821.134.3-3 GOM/CON^lESPA
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