001 0004953
005 20180314122656.0
010 ^a972-43-1045-0
021 ^aPT^b232597/05
100 ^a20180314d2006 m__y0pory01030103ba
101 1 ^apor^cspa
102 ^aPT
105 ^ay z 000ay
200 1 ^aCelestino antes da madrugada^eromance^fReinaldo Arenas^gtrad. J. Teixeira de Aguilar
205 ^a1a ed.
210 ^aPorto^cÂmbar^d2006
215 ^a218, [1] p
225 2 ^aLiteratura universal^v25)
304 ^aTít. orig. : Celestino antes del alba
330 ^aôJulgo que a época mais fecunda da minha criação foi a infância. (à) Embora houvesse sempre muita gente em nossa casa, para preencher aquela solidão tão profunda que sentia no meio do barulho, povoei todo aquele campo de personagens e aparições quase míticas e sobrenaturais. Estas palavras de Reinaldo Arenas dizem-nos que Celestino, a criança desta história, não é outro que não a sua alma gémea. Para Celestino, a sua casa é também um endiabrado exame; tão pouco a mãe e os avós compreendem porque razão não pára de escrever por todo o lado, inclusivamente nas folhas das árvores; também com ele gritam e o ameaçam ao mesmo tempo que se fustigam entre si. Por alguma razão o narrador, quando assoma ao poço da casa, vê Celestino reflectido. Ambos gostam de povoar o mundo que os rodeia de fantasmagóricos espíritos, seres e factos extraordinários, que habitam também os seus escritos, refúgio da sua pobre, insuportável realidade.ô (contracapa)
606 ^aLiteratura^xRomance
610 0 ^aLiteratura cubana
675 ^a821.134.2(729.1)-31^vBN^zpor
700 1^aArenas,^bReinaldo,^f1943-1990
702 1^aAguilar,^bJ. Teixeira de^4730
801 0^aPT^bBN^gRPC
920 n
921 a
922 m
929 S
930 ^d82-3 ARE/CEL^lESPA
966 ^lESPA^a2018/7568^s82-3 ARE/CEL^120180312^m1