001 0004955
005 20180313095022.0
010 ^a972-43-0772-7
021 ^aPT^b198368/03
100 ^a20180313d2004 m y0pory01030103ba
101 0 ^apor
102 ^aPT
105 ^ay z 000ay
200 1 ^aO sanatório de Cascais^fMiguel Viqueira
205 ^a1a ed.
210 ^aPorto^cAmbar^d2004
215 ^a379, [2] p.
225 2 ^aCântico Final^v29)
330 ^a"Fernando Pessoa descobriu, no fim da sua vida, que o que realmente queria ter sido era romancista, pois o romance impôs-se-lhe como o género supremo da arte literária. Desta maneira, para além de supra-Camões pudesse também ter sido o supra-Eça. Trancou-se em sua casa durante o último ano de vida e trabalhou arduamente. Mas o tempo não chegou e o toiro do tempo colheu-o de frente: morreu sem ter escrito o romance que o teria colocado à cabeça da sua geração e que viria a renovar, revolucionando-a, a arte ficcional portuguesa. Só lhe restava uma saída, e ela foi-lhe concedida: Pessoa reencarnou para que esse seu novo heterónimo cumprisse a missão por fazer. Com o que não contava era que com a reencarnação, saísse outra vez, poeta. E reconhecido nacional e internacionalmente como tal. Teve de dar um jeito muito especial... e mesmo assim, se conseguisse que o poeta lhe escrevesse um romance, ainda restava o bico de obra de restituir tal manuscrito ao espólio onde se encontram os demais manuscritos ainda por descobrir e por publicar, sem que ninguém desse por ela.... " (contracapa)
606 ^aLiteratura^xRomance
610 0 ^aLiteratura portuguesa
675 ^a821.134.3-31^vBN^zpor
700 1^aViqueira,^bMiguel Ángel,^f1952-
801 0^aPT^bBN^gRPC
920 n
921 a
922 m
929 S
930 ^d821.134.3-3 VIQ/SAN^lESPA
966 ^lESPA^a2018/7572^s821.134.3-3 VIQ/SAN^120180313^m1