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100 ^a20150707a1997 k y0pory0103 ba
101 ^apor
102 ^aPT
200 1 ^aReligiSes em Diálogo^fMargaret Kendall^ePara que todos sejam um
210 ^aApelação^cEdições São Paulo^d1997
225 2 ^aCultura Religiosa^v12)
330 ^aA colaboração entre comunidades religiosas é uma das formas mais eficazes de promover o bem comum. Podem encontrar-se pontos de convergência no serviço dos necessitados, na conservação do ambiente, na luta contra o consumismo, o desemprego e a droga. Só uma verdadeira liberdade religiosa pode garantir este respeito mútuo. O diálogo implica uma mente e coração abertos, uma vontade firme de partilhar, escutar, interessar-se pela opinião do outro e de dar a conhecer o seu ponto de vista sem, no entanto, tentar impô-lo. O diálogo não tem como fim a versasão do outro, nem tão-pouco ceder no essencial da sua fé. É um crescimento mútuo, um reconhecimento de que peregrinamos todos em direcção a um deus transcendente, cada qual pelo seu caminho, sem perder de vista o nosso próximo.
606 ^aReligiSes
606 ^aEcumenismo
606 ^aIgreja
606 ^aReligiSes Universais
675 ^a215^vBN^zpor
700 1^aKendall,^bMargaret
920 n
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930 ^d215 KEN^lESPA
966 ^lESPA^a97/2026^s215 KEN^120150710^m1