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021   ^aPT^b228304/05
100   ^a20070104d2007    k  y0porb0103    ba
101 0 ^apor
102   ^aPT
200 1 ^aPoemas de Amor^fInês Pedrosa
210   ^aLisboa^cPublicações Dom Quixote^d2005^gGráfica Manuel Barbosa & Filhos
215   ;^d21 x 16
310   ^aEncadernado - Compra
330   ^aToda a gente sabe que um poema é um composto de relâmpagos de linguagemn que nos permite quebrar o vidro fosco do tempo e descrever as cores e a vibração das almas. Há quem prefira definir o poeta como aquele que condensa num mínimo de palavras a corrente contínua da experiência, a indefinição da personalidade humana e o choque frontal entre as circunstâncias externas e a temperatura íntima. Ciência metafísica da beleza, primeira e última - e sobretudo tão clínica. Há poemas que matam, poemas que curam. Alguns salvam e assassinam no mesmo verso - e esses, acreditem, são sempre poemas de amor.
606   ^aLiteratura
606   ^aLiteratura Portuguesa
606   ^aPoesia
675   ^a821.134.3:82-1 ^v7ª ed^zpor
700  1^aPedrosa,^bInês
920 n
921 a
922 m
930   ^d821.134.3:82-1 VAR^lESPA
966   ^lESPA^a06/3780^s821.134.3:82-1 VAR^120150710^m1