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100 ^a20070503d2007 m y0porb0103 ba
101 0 ^apor
102 ^aPT
200 1 ^aAs pombas são vermelhas^fUrbano Tavares Rodrigues
210 ^aMem Martins^cPublicaçSes Europa-América, Lda.^d1985^gGráfica Europam, Lda.^eMem Martins
215 ^a150, [2] p.;^d18 cm
330 ^aA própria ideia de UTR construir todo um fresco da Revolução de Abril através de falas de mulheres - as suas pombas vermelhas - nos parece apontar nesse sentido. Através delas vamos reconstituindo mas também reconstruindo uma Revolução em aberto, já que ½isto não é saudade. Ou,se é, corda de nervos que doem e brilham fundo, descubro-a sempre deitando a âncora para o futuro». As pombas de Abril não laburiam passados, tecem futuros com malhas de paciência e amor, que essas o Império não tece.
606 ^aLiteratura^jNovela^2SIPOR
610 0 ^aLiteratura portuguesa
675 ^a811.134.3:82-34 TAN^zpor^vBN
700 1^aRodrigues,^bUrbano Tavares,^f1923-2013
859 ^u\biblionet\upload\as pombas são vermelhas.jpg
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