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010 ^a972-31-1063-6
021 ^aPT^b208740/04
100 ^a20070110d2007 k y0porb0103 ba
101 0 ^apor
102 ^aPT
200 1 ^aFilosofia do Direito^fArthur Kaufmann
210 ^aLisboa^cFundação Calouste Gulbenkian^d2004^gOrgal Impressores^ePorto^h2004
215 ;^d23 x 16
310 ^aEncadernado - Oferta
330 ^aKaufmann não procura uma ordem de valores, regras ou princípios que na sua predefinição nos digam o que o Direito e a Justiça são ou devem ser. É neste sentido que ele começa, logo nos primeiros capítulos, por demonstrar que a história rígida alternativa entre direito natural e direito positivo deve ser superada e que o problema está agora em saber qual a "terceira via" que nos permitirá conciliar o dado positivo com os pressupostos fundamentais condicionantes da sua validade e interpretação. O discurso do autor não paira suspenso ao nível da abstracção do pensamento sobre um longínquo "reino dos fins".
606 ^aFilosofia
606 ^aDireito^xFilosofia
675 ^a340.1^zpor
700 1^aKaufmann,^bArthur
920 n
921 a
922 m
930 ^d340.1 KAU / FIL^lESPA
966 ^lESPA^a07/3833^s340.1 KAU / FIL^120150710^m1