001 0006841
010   ^a84-8130-558-8
100   ^a2003     2002    m  y0pory0103    ba
101 0 ^apor
102   ^aPT
200 1 ^a<A >lua e as fogueiras^fCesare Pavese^gtrad. Manuel  de Seabra
210   ^aLisboa^cPúblico Comunicação social^d2002
215   ^a158, [1] p.
225 2 ^aMil folhas^v24)
300   ^aPNL: mais 18 anos
304   ^aTít.Orig.: La Luna e il faló
330   ^aAos 40 anos, um homem regressa à terra onde cresceu. É órfão, bastardo. Não tem nome nem sabe exactamente onde nasceu. Não tem mulher nem filhos. Acumulou fortuna durante os 20 anos que passou na Califórnia, na América. No regresso a Langhe, na Itália, revisita os sítios que habitou. Um deles é a Casa da Mora, para onde foi como criado aos 13 anos. Aí lhe deram pela primeira vez um nome, Enguia, e lhe ensinaram um ofício. Aí começou realmente a existir e conheceu pela primeira vez a angústia do amor: espreitava as filhas do patrão, Irene e Sílvia, ½dois pêssegos num ramo inacessível.» O tempo passou e não passou sobre as colinas; mas levou os corpos dos homens e das mulheres de uma terra marcada pelas fogueiras das festas de S. João, ciclicamente mutável como as fases da Lua. É em dois tempos intercalados e misturados, passado e presente (passado revivido impressivamente no presente), que se desenrola esta obra. O autor escreveu-a meses antes de se suicidar, em Turim, num quarto de hotel, aos 42 anos.
606   ^aLiteratura^jRomance^2SIPOR
610 0 ^aLiteratura italiana
675   ^a821.131-31^vBN^zpor
700  1^aPavese,^bCesare^f1908-1950
702  1^aSeabra,^bManuel de
801   ^aPT^bBN^c20230315^gRPC
859   ^uhttps://espa.unicard.pt/BiblioNET/Upload/A lua e as fogueiras.jpg
920 n
921 a
922 m
929 S