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010 ^a84-9789-005-1
021 ^aPT^bB.35284-2003
100 ^a20121121d2003 m y0pory0103 ba
101 1 ^apor^cfre
102 ^aPT
105 ^ay z 000ay
200 1 ^a<Os >jardins de luz^fAmin Maalouf^gtrad. G. Cascais Franco
210 ^aPorto^cPúblico^d2003
215 ^a255 p
225 2 ^aMil folhas ^v67)
304 ^aT¦t. orig.: Les jardins de lumiére
330 ^a"o início da era cristã, e perto das margens do Tigre, começa a história de um homem que, baptizado com o nome de Mani, viria a fundar uma doutrina universal conciliadora de três religiões e reveladora de uma nova visão do mundo, profundamente humana e tão audaz que viria a ser inexoravelmente perseguida por todos os impérios do seu tempo tempos. Qual o motivo de tamanha inquietação? Que barreiras sagradas derrubara Mani? ½Vim do país de Babel», dizia ele, ½para fazer ecoar um grito através do mundo.» É a Mani que este livro é dedicado, é a sua vida que ele narra. A sua vida ou o que dela se pode adivinhar após tantos séculos de mentira e de esquecimento. Da sua apaixonada demanda da beleza, da sua mensagem de harmonia entre os homens, da sua subtil religião claro-escuro, não perdurou até hoje senão uma única palavra, "maniqueísmo", utilizada a maior parte das vezes com sentido pejorativo. Mais do que nunca, nesta época desconcertante que é a nossa, o seu grito merece ser ouvido. E o seu rosto redescoberto." (https://www.wook.pt/livro/os-jardins-de-luz-amin-maalouf/2020848)
606 ^aLiteratura^jRomance^2SIPOR
606 ^aRomances históricos^2SIPOR
610 0 ^aLiteratura libanesa
675 ^a821.133.1(569.3)-311.6"19/20"^vBN^zpor
700 1^aMaalouf,^bAmin
801 0^aPT^bBN^gRPC
859 ^u\biblionet\upload\os jardins de luz.jpg
920 n
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930 ^d82-3 MAA/JAR^lBE-ESPA
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