Registo em formato MARC
MFN: 6758
Identificador: 135eda20-d065-4c09-9d0e-069ce0ea21f3
Formato: UNIMARC
Tipo de documento: BOOK
Criado em: 2022-04-16 00:00:00
Alterado em: 2023-03-06 15:08:40
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021   ^aPT^b6582/84
100   ^a20040615 1987    m  y0pory0103    ba
101 0 ^apor
102   ^aPT
200 1 ^a Provavelmente alegria : poesia ^f Saramago, José 
205   ^a3a ed.
210   ^aLisboa^cCaminho^d1987
215   ^a98 p.
330   ^a"A segunda investida poética de Saramago surge quatro anos após Os Poemas Possíveis. São poemas de sombra e de luz, entrançados, de uma elaboração feita através do seu próprio avesso, simultaneamente de mar e de trevas. «Devagar, vou descendo entre corais. / Abro, dissolvo o corpo: fontes minhas / De águas brancas, secretas, reunidas / Ao orvalho das rosas escondidas.»Poemas na altura inovadores, marcados pelo amor dito-escrito em transparências breves, imprecisas, e uma certa amargura-tristeza bem portuguesas, na sua raiz claramente lírica. A paixão parece sobrepor-se à militância: «Branco o teu peito, ou sob a pele doirado? / E os agudos cristais, ou rosas encrespadas / Como acesos sinais na fortuna do seio? / Que morangos macios, que sede inconformada, / Que vertigem nas dunas que se alteiam / Quando o vento do sangue dobra as águas / E em brancura vogamos, mortos de oiro.» E o erotismo faz, de forma decidida, a sua aparição em verso: «Teu corpo de terra e água / Onde a quilha do meu barco / Onde a relha do arado / Abrem rotas e caminho.»Diário de Notícias, 9 de outubro de 1998." (https://www.wook.pt/livro/provavelmente-alegria-jose-saramago/15826011)
606   ^aLiteratura^jPoesia^2SIPOR
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859   ^uhttps://espa.unicard.pt/BiblioNET/Upload/Provavelmente alegria.jpg
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