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010 ^a972-21-1032-2
021 ^aPT^b75827/95
100 ^a20051031d2005 m y0porb0103 ba
101 0 ^apor
102 ^aPT
200 1 ^a<Os >Dois Irmãos^fGermano de Almeida
205 ^a2ª ed
210 ^aLisboa^cEditorial Caminho^d1995^gTipografia Lousanense^h1998
215 ^a238,[4] p.; ;^d21 cm
225 2 ^a<Uma >Terra sem Amos^v74)
330 ^a½A história que serve de suporte a esta estória aconteceu lá pelos anos de 1976, algures na ilha de Santiago. Como agente do Ministério Público fui responsável pela acusação de "André" pelo crime de fratricídio. Só muitos anos depois percebi que "André" nunca mais me tinha deixado em paz. Devo-lhe por isso este livro no qual a realidade se confunde com a ficção.» André, marginalizado pela comunidade cabo-verdiana, teve de assassinar o irmão para que fosse aceite. Depois do fratricídio passou a ser admirado. André precisava de assassinar o irmão para lavar a sua honra e para que o pai o olhasse de frente e o respeitasse. Mas afinal, o que é a honra de um homem? Lavar-se-á a honra de um homem com a morte de outro?
606 ^aLiteratura^xRomance
610 0 ^aLiteratura Cabo-Verdiana
675 ^a821.134.3(665.8)-3"19"^vBN^zpor
700 1^aAlmeida,^bGermano de,^f1945-
801 0^aPT^bBN^gRPC
920 n
921 a
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929 S
930 ^d821.134.3(665.8)-3 ALM/DOI^lESPA
966 ^lESPA^a04/3304^s821.134.3(665.8)-3 ALM/DOI^120150710^m1