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021 ^aPT^b22805/88
100 ^a20100202d1989 m y0pory0103 ba
101 1 ^apor^ceng
102 ^aPT
105 ^ay z 000ay
200 1 ^a<Uma >bala para Cinderela^fJohn D. MacDonald^gtrad. Maria Adelaide Namorado Freire
210 ^aLisboa^cCírculo de Leitores^d1989^gPrinter Portuguesa^h1989
215 ^a197, [2] p.; ;^d21 cm
304 ^aTít. orig.: A bullet for Cinderella
330 ^a"Timmy juntamente a sua cunhada, amantes, roubam uma quantia invejável ao irmão, escondem-no na esperança de um dia fugirem com o dinheiro. Timmy vai para Korea combater, e não regressa com vida. Diz nas horas da morte ao seu amigo Tal para falar com uma tal de Cindy esta saberia onde estava escondido o dinheiroà este é o primeiro suspense moment, quem é Cindy? Tal vai para a terra natal de Timmy procurando por Cindy, trava conhecimento com algumas ex-namoradas, incluindo Ruth, por quem se apaixona û já na korea tinha visto uma foto dela, que trazia consigo. Todas a Cindys do liceu de Timmy não eram A Cindyà [spoiller] até que uma delas se lembra que no liceu fizeram uma peça de teatro da Cinderelaà e que desde essa altura Timmy baptizou a rapariga que fazia de Cinderela de Cindyà A nossa Cindy tornou-se numa prostituta de luxo numa mini Las Vegas, onde acompanhava mafiosos às salas de jogo e onde seduzia homens por interesses dos patrões. Como qualquer romance policial noir existe sempre um inimigo e no mínimo duas paixões, estas já foram apresentadas. Além da polícia que anda sempre a perna de Tal (o personagem principal, o herói), um também ex-combatente de seu nome Fitz anda à procura do mesmo." (http://chicago1900.blogspot.pt/2009/12/uma-bala-para-cinderela.html)
606 ^aLiteratura^xRomance
610 0 ^aLiteratura americana
675 ^a821.111(73)-31^vBN^zpor
700 1^aMacDonald,^bJohn D.
702 1^aFreire,^bMaria Adelaide Namorado^4730
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930 ^d82-3 MAC/BAL^lESPA
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