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Registo em formato MARC

MFN: 7878
Identificador: 0572a206-1708-4a10-a75e-d316ff70f7ef
Formato: UNIMARC
Tipo de documento: BOOK
Criado em: 2022-04-09 16:30:37
Alterado em: 2025-03-06 11:39:57

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010   ^a972-568-134-7
100   ^a20121218d1988    em y0pora0103    ba
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106   ^ar
200 1 ^aPoesia lírica^fLuís de Camões^gselecção e introd. por Isabel Pascoal
205   ^a2a ed.
210   ^a[Lisboa]^cUlisseia^dD.L. 1988 [D.L. 1996]
215   ^a213 p.; ^d19 cm
225 2 ^aBiblioteca Ulisseia de autores portugueses^v13
330   ^a" À primeira leitura, a poesia lírica de Camões parece ser um «monótono e incessante divertimento» sobre o amor, como afirmou Jorge de Sena. De facto, o amor é o tema subjacente a esta poesia, tudo contaminando e transformando, num excesso que vai da vida à literatura, da teoria à experiência, do modelo platónico à revelação cristā. Tratado nas suas múltiplas formas,como paixão ou pecado, ou como saudade e insatisfação, conjuga-se com um outro tema, o do desconcerto, do eu e do mundo, o da constatação da desordem social e moral e da reflexão sobre a existência escandalosa do mal. Diversos são os tons e diversas as formas deste lirismo: do ligeiro gracioso (cf. cantiga «Campo, que te estendes») ao picante e malicioso (cf. cantiga «Quem tão mal vos empregou,»); do sério (cf. cantiga «Tenho-me persuadido») ao irónico (cf. cantiga «Perdigão, que  o pensamento»); do metro tradicional, a redondilha, ao metro clássico, o verso decassílabo." (in Introdução, p.25,26)
606   ^aLiteratura
606   ^aPoesia
610 0 ^aLiteratura portuguesa
675   ^a821.134.3-14^vBN^zpor
675   ^a821.134.3-1Camões, Luís de.09^vBN^zpor^3556293
700  1^aCamões,^bLuís de,^f1524?-1580^310642
702  1^aPascoal,^bIsabel^4212^359808
801  0^aPT^bBN^gRPC
859   ^u/BiblioNET/Upload/Imagens Capa/Poesá lirica.jpg
920 n
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