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100 ^a20150220d1984 m y0pory0103 ba
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200 1 ^a<A >selva^fFerreira de Castro
210 ^aLisboa^cCírculo de Leitores^d1984^gPrinter Portuguesa^h1984
215 ^a237, [2] p.;^d21 cm
225 2 ^aObras completas de Ferreira de Castro^vII)
330 ^a"... o clarão perdia terreno: já se via o bananal, apagavam-se, ao longe, os contornos da selva, o rio fundira-se na noite e os troncos cinzentos das três palmeiras começavam a vestir-se de luto. Quando chegasse a manhã, derramando da sua inesgotável cornucópia a luz dos trópicos, haveria ali apenas um montão de cinzas que o vento, em breve, dispersaria....» Ferreira de Castro (1898-1974) é um dos mais significativos romancistas portugueses, traduzido e lido em todo o mundo e também dos mais apreciados em toda a vasta comunidade onde se fala a língua portuguesa. Alguns dos seus romances retratam um Brasil apaixonante, misterioso e revelador, outros penetram no húmus português e outros ainda ocupam-se dos problemas trágicos de um mundo dilacerado que procura descobrir a sua verdade. O que descobrimos, porém, em qualquer dos romances de Ferreira de Castro é a mesma profunda paixão pelo destino do homem, o seu apego a uma verdade fundamental que se alicerça na conquista de um ideal de liberdade humana. Não é possível pensar no romance português deste século sem, de imediato nos referirmos a Ferreira de Castro como precursor do neo-realismo, ao seu nome e à sua obra, de tal modo nos surgem como essenciais para a pesquisa do quotidiano." (http://www.wook.pt/ficha/a-selva/a/id/2843223)
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