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010 ^a972-665-075-5
021 ^aPT^b56830/92
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101 0 ^apor
102 ^aPT
105 ^aa z 000ay
200 1 ^aDentes de rato^fAgustina Bessa-Luís^gil. Martim Lapa
205 ^a4a ed.
205 ^a6a ed.
210 ^aLisboa^cGuimarães Editores^d1993^d1995
215 ^a62, [1] p.;^d21 cm
330 ^a"A infância vive a realidade da única maneira honesta, que é tomando-a como uma fantasia. Não tentem explicar o mundo a uma criança, que ela saberá despistar as provas oferecidas. Não lhes interessam provas, mas sim mistérios. Os adultos desempenham o papel de desmancha-prazeres: porque vigiam, porque ensinam, porque desprezam a imaturidade. ½Dentes de Rato», a pequena perversa, porque não confia em nada que os adultos lhe preparam como lição e como exemplo, prefere a solidão das suas descobertas à explicação que lhe oferecem. Ela é a poesia livre, como só os anjos rebeldes sabem fazer." (contracapa)
606 ^aLiteratura^xLiteratutra infantil
610 0 ^aLiteratura portuguesa
675 ^a821.134.3-93^vBN^zpor
700 1^aBessa-Luís,^bAgustina,^f1922-
702 1^aLapa,^bMartim^4440
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930 ^d82-93 BES/DEN^lESPA
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966 ^lESPA^a94/777^s82-93 BES/DEN^120150710^m1
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