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021 ^aPT^b92083/95
100 ^a20101123d1995 m y0pory0103 ba
101 0 ^apor
102 ^aPT
200 1 ^aAparição^fVergílio Ferreira
205 ^a24a ed.
210 ^aVenda Nova^cBertrand^d1995^gGráfica Manuel Barbosa & Filhos, Lda.^h1995
215 ^a272, [1] p.;^d21 cm
330 ^aPortugal, primeira metade do século XX. Alberto, agora reformado, recorda quando começou a dar aulas. Foi em Évora, cidade que então desconhecia. O pai morrera recentemente e atormenta-o uma questão: como podemos viver se a morte é inevitável? Em Évora, o seu único contacto é o Dr. Moura, um médico amigo do pai. Instala-se numa pensão, começa a trabalhar no Liceu e passados alguns dias é convidado a jantar com a família Moura, conhecendo as três filhas do casal. A do meio, Sofia, reprovara a Latim e Alberto oferece-se para lhe dar explicações, acabando os dois por envolverem-se amorosamente. Mas ela vive no limite, adora desafiar a vida: tem um carácter instável e já tentou suicidar-se várias vezes. Há ainda Carolino, um aluno de Alberto, obcecado pela morte, pelo poder de matar. Previsivelmente, ocorre um crime. E a cada revelação que ilumina a sua maneira de ver o mundo, Alberto chama ½aparição»: " A lua subiu ao céu quente, a sua água escorre-me agora pelo corpo. Lavo nela as minhas mãos e é como se me purificasse num tempo anterior à vida, num luminoso alo de coisas por nascerem. Súbito neste silêncio mineral, a porta da sala range e o vulto da minha mulher, o seu corpo franzino, esfuma-se na sombra. Senta-se ao meu lado, estende os pés ao luar sem dizer nada: ao fim de muitos anos aprendemos a verdade, na aparição da graça,..."
606 ^aLiteratura^xRomance
610 0 ^aLiteratura portuguesa
675 ^a821.134.3-31^vBN^zpor
700 1^aFerreira,^bVergílio,^f1916-1996
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930 ^d821.134.3-3 FER/APA^lESPA
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