Registo em formato MARC
MFN: 812
Identificador: 6f25a72b-64ee-4106-b15a-a5646449154b
Formato: UNIMARC
Tipo de documento: BOOK
Criado em: 2022-04-09 16:28:50
Alterado em:
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100   ^a20101102d1979    m  y0pory0103    ba
101 0 ^apor
102   ^aPT
200 1 ^aAuto da Índia^fGil Vicente
205   ^a2 ed.
210   ^aLisboa^cDidáctica^d1979^gPeres^eVenda Nova
215   ^a77, [3] p.; ;^d21 cm
330   ^aLisboa, início do século XVI. Constança, a Ama, chora porque alguém lhe disse que o seu marido já não ia para a Índia. Ele embarca em busca de riqueza. A sua criada, a Moça, vai saber se a armada parte ou não. Constança espera que ele tenha partido e que não volte nunca mais. A Moça regressa e confirma a partida da armada. Ao ver-se apenas acompanhada pela criada, sem ninguém a quem deva prestar contas, Constança resolve ter uma vida libertina, de adultério, uma vez que não casou por amor. Para trair o seu homem arranja então não um mas dois amantes. E assim vai vivendo até que um dia o Marido regressa... ½Auto da Índia» (1509), primeira farsa da nossa literatura, integra-se na problemática nacional da emigração. 
606   ^aLiteratura^xTeatro
610 0 ^aLiteratura portuguesa
675   ^a821.134.3-2^vBN^zpor
700  1^aVicente,^bGil,^f1465-1536?
801  0^aPT^bBN^gRPC
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