001 0008585
005 20190513145344.0
100 ^a20190513d1980 m y0pora0103 ba
101 0 ^apor
102 ^aPT
105 ^ay z 000zy
200 1 ^aUma campanha alegre^fEça de Queiroz
205 ^a1a ed
210 ^aLisboa^cCírculo de Leitores^d1980
215 ^a376. [1] p.;^d21 cm
225 2 ^aObras completas de Eça de Queiroz^v14)
330 ^a"Há muitos anos que a política em Portugal apresenta este singular estado: Doze ou quinze homens, sempre os mesmos, alternadamente possuem o poder, perdem o poder, reconquistam o poder, trocam o poderà O poder não sai de uns certos grupos, como uma péla que quatro crianças, aos quatro cantos de uma sala, atiram umas às outras, pelo ar, num rumor de risos. Quando quatro ou cinco daqueles homens estão no poder, esses homens são, segundo a opinião, e os dizeres de todos os outros que lá não estão - os corruptos, os esbanjadores da fazenda, a ruína do País!" "½O País perdeu a inteligência e a consciência moral. Os costumes estão dissolvidos e os caracteres corrompidos. A prática da vida tem por única direcção a conveniência. Não há princípio que não seja desmentido, nem instituição que não seja escarnecida. Ninguéms se respeita. Não existe nenhuma solidariedade entre os cidadãos. Já se não crê na honestidade dos homens públicos. A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia. O povo está na miséria. Os serviços públicos vão abandonados a uma rotina dormente. O desprezo pelas ideias aumenta em cada dia. Vivemos todos ao acaso. Perfeita, absoluta indiferença de cima a baixo! [à] O Estado é considerado na sua acção fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo.»" (https://www.fnac.pt/Uma-Campanha-Alegre-Vol-2-Eca-de-Queiros/a715092)
606 ^aLiteratura^jCrónicas
610 0 ^aCrónicas de jornais
610 0 ^aLiteratura portuguesa
675 ^a821.134.3-92"18"^vBN^zpor
700 1^aQueiroz,^bEça de,^f1845-1900
801 0^aPT^bBN^gRPC
920 n
921 a
922 m
929 S
966 ^lESPA^a2019/7882^s821.134.3-9 QUE/CAM^120190513^m1
997 ^aBIBEOD