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021 ^aPT^b56441/92
100 ^a20110207d1992 m y0pory0103 ba
101 0 ^apor
102 ^aPT
105 ^ay z 001fy
200 1 ^a<A >Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho^fMário de Carvalho
205 ^a3a ed.
210 ^aLisboa^cCaminho^d1992^gTipografia Lousanense^h1992
215 ^a87, [8] p.; ;^d21 cm
225 2 ^a<O >Campo da Palavra)
330 ^a"Os automobilistas que nessa manhã de Setembro entravam em Lisboa pela Avenida Gago Coutinho, direitos ao Areeiro, começaram por apanhar um grande susto, e, por instantes, foi, em toda aquela área, um estridente rumor de motores desmultiplicados, travSes aplicados a fundo, e uma sarabanda de buzinas ensurdecedora. Tudo isto de mistura com retinir de metais, relinchos de cavalos e imprecações guturaisem alta grita. É que, nessa ocasião mesma, a tropa do almóada Ibn-el-Muftar, composta de berberes, azenegues e árabes em número acima de dez mil, vinha sorrateira pelo valado, quase à beira do estreito de rio que ali então desembocava, com o propósito de pôr cerco às muralhas de Lixbuna, um ano atrás assediada e tomada por hordas de nazarenos odiosos."
606 ^aLiteratura^xContos
610 0 ^aLiteratura Portuguesa
675 ^a821.134.3:82-34"19/20"^vBN^zpor
700 1^aCarvalho,^bMário de,^f1944-
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