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010 ^a972-21-0974-X
021 ^aPT^b226963/05
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101 0 ^apor
102 ^aPT
105 ^ay z 000ay
200 1 ^a<Um >deus passeando pela brisa da tarde^fMário de carvalho
205 ^a11a ed.
210 ^aLisboa^cCaminho^d2005
215 ^a327 p.
330 ^a"Lusitânia, séc. III d.C. Neste romance, talvez o mais importante de Mário de Carvalho, tudo se passa numa cidade da Lusitânea, Tarcisis, no momento em que Império Romano começa a soçobrar, devastado por factores internos e externos, as invasões bárbaras e a cristianização. E é num ambiente de decadência que todo o romance se desenrola. Apanhado na vertigem dos acontecimentos e rodeado de sinais que escapam ao seu entendimento, Lúcio Valério, o magistrado supremo é espoliado e perde todo o seu poder. Mário de Carvalho avisa-nos, no começo do romance: "...Tarcisis nunca existiu...", no entanto, devemos estar atentos, sobretudo os detentores do poder, aos sinais dos tempos, para percebermos o que nos acontece." (http://www.wook.pt/ficha/um-deus-passeando-pela-brisa-da-tarde/a/id/58837)
606 ^aLiteratura^xRomance
610 0 ^aLiteratura portuguesa
675 ^a821.134.3-31^vBN^zpor
700 1^aCarvalho,^bMário,^f1944-
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930 ^d821.134.3-3 CAR/DEU^lESPA
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