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010 ^a978-989-641-359-0
021 ^aPT^b358963/13
100 ^a20200206d2013 m y0pory0103 ba
101 1 ^apor^cger
102 ^aPT
105 ^ay z 001by
106 ^ar
200 1 ^aFausto^fJohann W. Goethe^gtrad., introd., glosssário João Barrento^grev. Anabela Prates Carvalho
205 ^a2ª ed
210 ^aLisboa^cRelógio d'Água^d2013
215 ^a470, [9] p.;^d24 cm
225 2 ^aClássicos)
300 ^aProjecto de Leitura
304 ^aTít. orig: Faust, Eine Tragödie
330 ^a½A partir de Marlowe dá-se realmente a transformação das histórias de cordel do Doutor Fausto na história trágica do homem, ainda explicitamente historizado, do Renascimento, frente às limitações que quer e vai superar. O preço da ôvontade de poderö desse primeiro Fausto literário é ainda o Inferno; mas a importância de Marlowe vem-lhe do facto de ele ter realizado uma obra de rotura. Com Goethe, dois séculos mais tarde, é a grande obra de síntese que surge: a história tradicional sofre uma inflexão e uma elaboração que a faz ascender ao lugar de ôtragédiaö do género humano (e com isso lhe retira desde logo a possibilidade de ser uma tragédia de carácter, como mandam as leis do género na sua forma moderna). Em Goethe, Fausto assume um recorte universal, alargam-se imenso as suas potencialidades significativas e ele passa a ter, na consciência colectiva ocidental (metonímica, e talvez abusivamente, tomada por universal), a dimensão simbólica própria dos mitos.» (Contracapa)
606 ^aLiteratura^jDrama^2SIPOR
610 0 ^aLiteratura alemã
675 ^a821.112.2-21"17/18"^vBN^zpor^31007110
700 1^aGoethe,^bJohann Wolfgang von,^f1749-1832^333985
702 1^aBarrento,^bJoão,^f1940-^4730^312198
702 1^aCarvalho,^bAnabela Prates^4675^31303314
801 0^aPT^bBN^gRPC
856 41^uhttp://rnod.bnportugal.gov.pt/ImagesBN/winlibimg.aspx?skey=&doc=1846093&img=30810&save=true
859 ^uhttp://rnod.bnportugal.gov.pt/ImagesBN/winlibimg.aspx?skey=&doc=1846093&img=30810&save=true^z
920 c
921 a
922 m
929 S
930 ^d82-2 GOE/FAU^lBE-ESPA
966 ^lESPA^a2020/8026^s82-2 GOE/FAU^120200206^m1