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003 http://id.bnportugal.gov.pt/bib/porbase/2456426
010 ^a978-972-627-744-6
021 ^aPT^b226667/05
035 ^a(bn)1798085
100 ^a20220615e20102005m y0pory0103 ba
101 0 ^apor
102 ^aPT
105 ^aa z 000by
106 ^ar
200 1 ^aFelizmente há luar!^fLuís de Sttau Monteiro
205 ^a2a ed.^b7a reimp.
210 9^a[Porto]^cAreal,^d2010
215 ^a140 p.^cil.^d21 cm
330 ^a"Denunciando a injustiça da repressão e das perseguições políticas levadas a cabo pelo Estado Novo, a peça Felizmente Há Luar!, publicada em 1961, no mesmo ano de Angústia para o Jantar, esteve proibida pela censura durante muitos anos. Só em 1978 foi pela primeira vez levada à cena, no Teatro Nacional, numa encenação do próprio Sttau Monteiro.Eu sou um homem de teatro concreto, real, de palco. Para mim, o teatro surge quando está no palco, quando estabelece uma relação social, concreta, num povo e num grupo. O livro meramente, ou o texto, tem para mim muito pouco significado, apesar de eu ser um autor teatral. (…) Se vocês são o teatro do futuro, eu sou o do passado. Eu sou um homem para quem só conta o espetáculo. (https://www.wook.pt/livro/felizmente-ha-luar-luis-de-sttau-monteiro/125336)
606 ^aLiteratura^jDrama^2SIPOR
610 0 ^aLiteratura portuguesa
675 ^a821.134.3-2"19"^vBN^zpor
700 1^aMonteiro,^bLuís de Sttau,^f1926-1993
801 0^aPT^bBN^gRPC
859 ^uhttps://espa.unicard.pt/BiblioNET/Upload/Felizmente há luar!!.jpg^z
900 ^aBIBNAC^d20120216