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101 0 ^apor
102 ^aPT
200 1 ^aInês de Castro... a que despois de morta foy rainha^ftexto e desenho de Eugénio Silva^gcolab. Fernando Amorim
210 ^aLisboa^cMeribérica/Liber,^d1994
215 ^a55, 23 p.^d29 cm
307 ^a"Qyando, em 7 de Janeiro de 1325, por morte de D. Dinis, subiu ao trono D. Afonso, era este já um homem com meia vida consciente e desgastada, mais torturada ainda com a luta que travara com seu pai, por problemas de sucessão. Agora senhor do poder, Afonso IV, homem de pesadas decisões, começou a orientar, de modo prático, os destinos do reino. Nas cortes de Évora, numa reforma judicial e administrativa, reprimiu aos grandes os seus abusos e ingerências, nomeou ele próprio os "juízes de fora", reafirmou o direito que tinha de aplicar a justiça. Tranquilo por um rei que, desde o início, logo se impôs pelo sentimento de justiça posto no exercício do seu poder, o povo continuou entregue ao trabalho das terras, tirando delas com suor, o seu sustento e o de seus senhores. E, na faixa litoral, um novo género de vida fervilhava. Nos portos, ao tempo numerosos, o comércio com outros reinos prosperava, num crecendo de desenvolvimento e bom entendimento entre diferentes povos. Um deles, situado em terras da Lourinhã, era o porto da Touguia." (página 3)
606 ^aLiteratura^2SIPOR
606 ^aBanda desenhada^2SIPOR^xHistória^yPortugal
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610 0 ^aInês de Castro
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700 1^aSilva,^bEugénio,^f1937-
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