Título:	Sobre Humanos e Outros Animais
Autor(es):	John Gray ; trad. Miguel Serras Pereira
Publicação:	Alfragide, Rua Cidade de Córdova, n° 2 : Lua de Papel, 2008
Descrição física:	191, [1] p.
Coleção:	(Ciências Humanas e Sociais : Filosofia)
Notas:	Tít. orig.: Straw Dogs - Thoughts On Humans And Other Animals. - Faixa Etária: 16-20. - maiores de 20. - Secundário: todos os anos
Resumo:	"A maioria dos filósofos ocidentais, desde Platão, diz-nos o mesmo: somos humanos. John Gray defende precisamente o contrário: se olharmos bem para o espelho, veremos um animal. Para provar a sua tese ele revê a história da humanidade. Procura os momentos chave que revelam a nossa bestialidade, observa-nos numa perspectiva interdisciplinar, socorre-se da biologia, da zoologia. E procura em 2.500 anos de pensamento as raras vozes - como as de Charles Darwin ou Fernando Pessoa - que corajosamente nos viram como de facto somos: os mais sofisticados predadores à face da Terra."
ISBN/ISSN:	ISBN 978-972-41-4621-8
Assuntos:	Filosofia | Ética | Humano | Animal | Ciência | Evolução | Tecnologia | Fundamentalismo | Verdade | Iluminismo | Personalidade | Consciência | Tragédia | Psicanálise | Ateísmo | Religião | Imortalidade | Progresso | Memória | Utopia | A ciência contra o humanismo | Para Darwin os seres humanos são como os animais | Controlo da evolução biológica | A tecnologia é incontrolável | A ½humanidade» com doutrina | fundamentalismos religioso, científico e político | O legado de sócrates é irracional na origem | Os memes como conjuntos de ideias e crenças | A existência humano como fruto do acaso | Schpenhauer sobre a mácara de Kant | A vida de Schopenhauer e a filosofia contra Kant | O que Kant aceitou de D. Hume | O colapso de Nietzsche e a sua filosofia | O Humanismo de Heidegger termina na serenidade | Wittgenstein e a hipótese de um leão falar | Pós-modernos e relativismo | O legado de Platão | A consciência natural é mais rica do que se pensa | Para Descartes os animais são máquinas | Lord Jim, de Joseph Conrad, questiona o livre-arbítrio | Benjamin Libet e o meio segundo de atraso do cérebro face à decisão | Se a indecisão é inconsciente, o livre-arbítrio existe? | Eu ou Eus? | Goronwy Rees sem continuidade e personalidade única | A vida como sonho | Utz, de Bruce Chatwin, mostra como a moral é uma ilusão | Humanidade do genocídio de seres humanos | Varlam Chalamov e a morte da tragédia | crítica à teoria da justiça de John Rawls | Sócrates inventor da moral | A moral que floresce graças à imoralidade | Vida boa, acaso e liberdade | A origem animal da moral | Ética como capacidade prática como pescar ou nadar | Não há Eu para escolher em liberdade | Origens do cristianismo | A parábola do Grande Inquisidor de Dostoievski | O ateísmo como consequência do cristianismo | Niilismo como redenção da vida humana sem sentido | A morte do homem semelhante à do animal | A Obra de Gurdjieff | O romance de Rex Warner, O Aeródromo | Nicolai Federov, o bolchevismo e a tecnologia da imortalidade | O problema da legalização das drogas | O gnosticismo e os cibernautas | A realidade espectral | A roda da História | Marx e os utopistas | Charles-François Fourier e os falanstérios | Os situacionistas e Guy Debord | O que são as cidades | O mito da modernização | Al-Qaeda | Actualidade do malthusianismo | A evolução pós-humana | As consolações da acção | O progresso de Sísifo
CDU:	17.03
Veja também:	John Gray | Miguel Serra Pereira
Cota sumário:	17 GRA/SOB (ESPA)
Localização:	17 GRA/SOB (AEPA/ESPA) - 2011/6029

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Título:	Romeu e Julieta
Autor(es):	William Shakespeare ; trad. Domingos Ramos
Publicação:	Estarreja : Mel,, 2009
Descrição física:	237, [2] p. : impresso pela 1a vez em 1597
Coleção:	(Grandes Clássicos da Literatura Universal)
Notas:	Impresso pela primeira vez em 1597. - Data provável da representação: 1596
Resumo:	"Romeu e Julieta conta a história de duas familias que há muitos anos herdara de seus antepassados uma inimizade, a qual trazia consigo grandes tragédias, essa inimizade tinha como sobrenome os, Montechios e os Capuletos, mas o foco principal da história dramatica de Shakespeare, eram seus herdeiros, Romeu Montechios e Julieta Capuleto, vieram se apaixonar numa festa na casa dos Capuletos, na qual Romeu entrava como intruso, mesmo percebendo a sua presença o Sr. Capuleto não se incomodou, pois tinha grande admiração pela imagem do jovem Montechios. Mas impulcionados por uma avassaladora paixão, ambos não exitaram em se casar as escondidas, hora depois do feito aquele nobre moncebo veio a se intristecer com a morte de seu fiel amigo Mercúrio que foi morto por um Capuleto que ao mesmo recebeu a sentença, pelas mãos de Romeu que recebera o exilio como castigo. Fazendo com que Julieta com grande desespero pelo indicio de que seria abrigada a casar-se com Paris, forjasse uma morte como o padre, que era cumplice do casamento desses dois jovens apaixonados, mas Romeu não tomado conhecimento desses planos acaba se matando no tumulo da família Capuleto, Julieta após acordar e presenciar seu amado morto a mesma, tomeou um punhal sobre seu peito e veio a falecer sobre o cadaver de seu amado. Depois de presenciar essa trágica imagem, a família Capuleto foi solidaria as dores de ambos, e o amor dos dois enudou e mudou a história futura que daí pra frente seria escrita pelos Montechios e Capuletos de uma forma diferente."
ISBN/ISSN:	ISBN 978-989-635-071-0
Assuntos:	Literatura--Drama--Tragédia | Literatura Inglesa
CDU:	821.111-21
Veja também:	Shakespeare, William, 1564-1616 | Domingos Ramos
Cota sumário:	82-2 SHA/ROM (ESPA)
Localização:	82-2 SHA/ROM (AEPA/ESPA) - 2011/6072

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Título:	Romeu e Julieta
Autor(es):	William Shakespeare ; trad. Maria José Martins
Publicação:	Linda-a-Velha : Abril controljornal, 2000
Descrição física:	96 p.; 21 cm
Coleção:	(Biblioteca Visão : Novis ; 12)
Notas:	Tít. orig.: Romeo and Juliet
Resumo:	"Romeu e Julieta conta a história de duas familias que há muitos anos herdara de seus antepassados uma inimizade, a qual trazia consigo grandes tragédias, essa inimizade tinha como sobrenome os, Montechios e os Capuletos, mas o foco principal da história dramatica de Shakespeare, eram seus herdeiros, Romeu Montechios e Julieta Capuleto, vieram se apaixonar numa festa na casa dos Capuletos, na qual Romeu entrava como intruso, mesmo percebendo a sua presença o Sr. Capuleto não se incomodou, pois tinha grande admiração pela imagem do jovem Montechios. Mas impulcionados por uma avassaladora paixão, ambos não exitaram em se casar as escondidas, hora depois do feito aquele nobre moncebo veio a se intristecer com a morte de seu fiel amigo Mercúrio que foi morto por um Capuleto que ao mesmo recebeu a sentença, pelas mãos de Romeu que recebera o exilio como castigo. Fazendo com que Julieta com grande desespero pelo indicio de que seria abrigada a casar-se com Paris, forjasse uma morte como o padre, que era cumplice do casamento desses dois jovens apaixonados, mas Romeu não tomado conhecimento desses planos acaba se matando no tumulo da família Capuleto, Julieta após acordar e presenciar seu amado morto a mesma, tomeou um punhal sobre seu peito e veio a falecer sobre o cadaver de seu amado. Depois de presenciar essa trágica imagem, a família Capuleto foi solidaria as dores de ambos, e o amor dos dois enudou e mudou a história futura que daí pra frente seria escrita pelos Montechios e Capuletos de uma forma diferente."
ISBN/ISSN:	ISBN 972-611-608-2
Assuntos:	Literatura | Tragédia | Literatura inglesa
CDU:	821.111-21
Veja também:	Shakespeare, William | Martins, Maria José
Localização:	82-2 SHA/ROM (AEPA/ESPA) - EBCP1843

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Título:	A origem da tragédia de Nietzsche : Tesxto integral
Autor(es):	Luís Lourenço ; t
Publicação:	Lisboa : Lisboa Editora, 2001 : Grafiasa)
Descrição física:	288 p.; ; 21 cm
Resumo:	O plano de reflexão, que sustenta toda a exposição apaixonada de Nietzsche, evolui num desenvolvimento cronológico simples, durante o qual, este filósofo de espírito livre e solitário, nos vai abrindo imensas perspectivas que situa sempre, no campo expressivo da arte, porque é pela predilecção artística que se espalham os diversos tipos de civilização, no que respeita às diversas soluções que se foram desenvolvendo, na história da civilização ocidental, para o problema existencial da dor de viver, culminando-as com um olhar algo profético sobre o futuro.
ISBN/ISSN:	ISBN 972-680-247-4
Assuntos:	Filosofia--Estética--Tragédia | Música--Filosofia--Estética
CDU:	1 Nietzsche, Friedrich
Veja também:	Lourenço, Luís
Cota sumário:	1NIE LOU/ORI (ESPA)
Localização:	1NIE LOU/ORI (AEPA/ESPA) - 06/3546

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