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Base do Agrupamento Pedro Alexandrino
Registos: 1 - 10 de um total de 15



Título: Uma carga de cavalaria
Autor(es): Manuel Alegre
Publicação: Lisboa : Caminho, cop. 1999
Descrição física: 30 p
Coleção: (Caminho de Abril)
ISBN/ISSN: ISBN 972-21-1255-4
Assuntos: Literatura--Conto | Literatura portuguesa
CDU: 821.134.3-34
Veja também: Alegre, Manuel, 1936-
Cota sumário: 821.134.3-3 ALE/CAR (ESPA)
Localização: 821.134.3-3 ALE/CAR (AEPA/ESPA) - 2013/6674

Título: Rafael
Autor(es): Manuel Alegre
Edição: 2a ed.
Publicação: Lisboa : Publicações Dom Quixote, 2004
Descrição física: 253, [10] p.; 21 cm
Resumo: A obra tem por tema central o exílio, vivido por muitos portugueses durante o Estado Novo. Manuel Alegre foi um desses exilados e por isso é inevitável que ½Rafael» - livro e personagem - tenham muito do escritor. Autobiografia e ficção conjugadas resultam numa obra cativante, com uma linguagem viva e muito oral, onde a opção por capítulos pequenos impele o leitor a continuar a leitura. Através de Rafael, o protagonista, vivemos o drama da guerra colonial, a fuga, o desespero do exílio, a solidão, as reuniões secretas, o desejo de forçar a queda do regime. Mas também sentimos as dúvidas dos "combatentes" sobre o caminho a seguir. Não há segredos, os exilados não eram uma massa uniforme em termos de ideais políticos, o que os unia era o desejo de derrubar o regime. Para além da política, Alegre mostra-nos também a Paris dos anos 60, a Argel que já não existe tal como era, em retratos nostálgicos e extremamente belos.
ISBN/ISSN: ISBN 972-20-2587-2
Assuntos: Literatura--Romance | Literatura portuguesa
CDU: 821.134.3-31
Veja também: Alegre, Manuel, 1936-
Cota sumário: 821.134-3 ALE/RAF (ESPA)
Localização: 821.134-3 ALE/RAF (AEPA/ESPA) - 04/3265

Título: O miúdo que pregava pregos numa tábua
Autor(es): Manuel Alegre
Edição: 2a ed
Publicação: Alfragide : Dom Quixote, 2010
Descrição física: 111 p.
Resumo: "½Entretanto o miúdo cresceu, quer seja o que pregava pregos muito direitos numa tábua, quer o que engoliu os comprimidos do avô, quer o que se rebelou contra a humilhação das mangas curtas, quer os outros todos ou eu próprio, que não sei se fui cada um deles menos um, este que conta e tem tendência ora a efabular ora a querer ser tão verdadeiro que põe em dúvida o que de facto foi e até de si mesmo suspeita. Seja ele quem for, o certo é que o miúdo cresceu. E agora está aqui (mas ainda será ele?) a ver se consegue escrever um livro, sem saber o quê nem como. Pois que outro livro pode escrever-se? Vida de tantas vidas na tão curta vida.»" (http://www.wook.pt/ficha/o-miudo-que-pregava-pregos-numa-tabua/a/id/5101446)
ISBN/ISSN: ISBN 978-972-20-3985-7
Assuntos: Literatura--Novela | Literatura portuguesa
CDU: 821.134.3-32
Veja também: Alegre, Manuel, 1936-
Cota sumário: 821.134.3-3 ALE/MIU (ESPA)
Localização: 821.134.3-3 ALE/MIU (AEPA/ESPA) - 2015/7074

Título: O futebol e a vida : do Euro 2004 ao mundial 2006 : crónicas
Autor(es): Manuel Alegre
Edição: 1a ed
Publicação: Lisboa : Dom Quixote,, 2006
Descrição física: 102, [3] p.; ; 21 cm
ISBN/ISSN: ISBN 972-20-3233-X
Assuntos: Euro 2004--Portugal | Mundial de Futebol 2006--Alemanha
CDU: 82-93 ALE | 796.33.093(430)"2006" | 821.134.3-92"19/20"
Veja também: Alegre, Manuel, 1936-
Cota sumário: 82-93 ALE (Escola E. B. 2/3 Ciclos Carlos Paredes)
Localização: 82-93 ALE (AEPA) - EBCP4577

Título: O futebol e a vida : do Euro 2004 ao Mundial 2006
Autor(es): Manuel Alegre
Edição: 1a ed.
Publicação: Lisboa : Publicações Dom Quixote, 2006 : Manuel Barbosa e Filhos)
Descrição física: 102, [4] p.
Resumo: "De caneta em punho, joguei ao lado de Figo, de Deco, de Rui Costa, de Ronaldo. Defendi, com Ricardo, sem luvas, o último pontapé dos ingleses e, com ele, corri para a bola e marquei o golo que desempatou e mandou os ingleses de volta para a sua ilha. Na final, confesso, senti-me mais no banco do que em campo. Creio que houve um excesso de mobilização, de tensão, de barcos, de motos, de buzinas. Os gregos cantavam a plenos pulmões e os portugueses estavam cansados, tinham a boca seca ou um nó na garganta. E eu no banco [...]. Fosse como fosse, meio século depois dos golos marcados no Largo do Botaréu, em Águeda, eu tinha chegado pela prosa a um campeonato da Europa de futebol." (dobra da capa)
ISBN/ISSN: ISBN 972-20-3233-X
Assuntos: Literatura--Crónicas | Literatura portuguesa
CDU: 821.134.3-92
Veja também: Alegre, Manuel, 1936-
Cota sumário: 821.134.3-9 ALE/FUT (ESPA)
Localização: 821.134.3-9 ALE/FUT (AEPA/ESPA) - 07/4043

Título: As naus de verde pinho : viagem de Bartolomeu Dias contada Áa minha filha Joana
Autor(es): Manuel Alegre ; il. Afonso Alegre Duarte
Edição: 19ª ed
Publicação: Alfragide : Dom Quixote,, 2022
Descrição física: 16, [4] p. : muito il. 22 cm
Notas: PNL:9-11 anos. - Prémio de Literatura Infantil António Botto
Resumo: "Nunca a história da viagem de Bartolomeu Dias foi tão fácil de aprender. Num estilo muito próprio, Manuel Alegre conta aos mais novos, em verso, esta magnífica aventura empreendida por um extraordinário Capitão que levou no coração o país a navegar. Muitos perigos enfrentou e muitas batalhas travou e venceu para que o nome de Portugal nunca mais fosse esquecido."(https://www.fnac.pt/As-Naus-de-Verde-Pinho-Manuel-Alegre/a812941)
ISBN/ISSN: ISBN 978-972-20-5601-4
Assuntos: Literatura | Literatura infantil | Literatura portuguesa
CDU: 821.134.3-93"19/20" | 821.134.3-1"19/20"
Veja também: Alegre, Manuel, 1936- | Duarte, Afonso Alegre, 1976-
Localização: 82-93 ALE/NAU (AEPA/CP) - 2022/6729CP
82-93 ALE/NAU (AEPA/CP) - 2022/6730CP
82-93 ALE/NAU (AEPA/CP) - 2022/6731CP
82-93 ALE/NAU (AEPA/CP) - 2022/6732CP
82-93 ALE/NAU (AEPA/CP) - 2022/6733CP
82-93 ALE/NAU (AEPA/CP) - 2022/6734CP
82-93 ALE/NAU (AEPA/CP) - 2022/6735CP
82-93 ALE/NAU (AEPA/CP) - 2022/6736CP
82-93 ALE/NAU (AEPA/CP) - 2022/6737CP
82-93 ALE/NAU (AEPA/CP) - 2022/6738CP

Título: Nada está escrito
Autor(es): Manuel Alegre ; rev. Sandra Mendes
Edição: 2a ed.
Publicação: Lisboa : Dom Quixote, cop. 2012
Descrição física: 88, [4] p.; 21 cm
Resumo: "Autor de ôuma poesia que nasce da revolta (mas sempre sentida com pulsação musical), que enfrenta a crueldade, a desumanidade, a morte; uma poesia que não esconde o sofrimento e a dor da existência humana, mas que nunca aceita a resignação ou o pessimismo. Uma poesia que, pela riqueza do seu conteúdo de vivência dos últimos cinquenta anos da nossa História, não pode deixar indiferente nenhum cidadão deste país. Uma poesia também de deslumbramento perante a vida, perante a beleza das coisas grandes e das coisas simples da vida, perante a natureza, perante o lugar do homem na natureza e no universo. Uma poesia com forte pendor ético. Ler um livro de poemas de Manuel Alegre é chegarmos ao fim com sensação de que a leitura fez de nós seres humanos melhores.ö (Frederico Lourenço)" (https://www.wook.pt/livro/nada-esta-escrito-manuel-alegre/12850831)
ISBN/ISSN: ISBN 978-972-20-4958-0
Assuntos: Literatura--Poesia | Literatura portuguesa
CDU: 821.134.3-1"19/20"
Veja também: Alegre, Manuel, 1936- | Mendes, Sandra
Cota sumário: 821.134.3-1 ALE/NAD (ESPA)
Localização: 821.134.3-1 ALE/NAD (AEPA/ESPA) - 2017/7455

Título: Jornada de África : (Romance de amor e morte do Alferes Sebastião)
Autor(es): Manuel Alegre
Edição: 1a ed
Publicação: Lisboa : Publicações Dom Quixote, Lda., 1989 : Resopal - Reprodução e Artes Gráficas, Lda.)
Descrição física: 242 p.; 21 cm
Resumo: Primeiro grande romance do autor, até então mais conhecido como poeta. O livro desenrola-se em pequenos capítulos, como se fossem vários poemas em prosa. ½Jornada de África» passa-se nos anos 60 do século XX e conta a história de Sebastião, militar português destacado para Angola, mas opositor do regime. Pelo seu olhar surge uma realidade corrompida como qualquer guerra, sanguinolenta e desprovida de sentido. Mas é também a visão da procura amorosa que culmina no amor com uma nativa, assim como a partilha de amizades e inimizades. Alegre estabelece paralelismos com a obra de 1607 de Jerónimo de Mendonça, também ela chamada ½Jornada de África». São constantes as referências à batalha de Alcácer-Quibir, sendo o nome do protagonista um evidente símbolo. É o retrato de um país perdido û o do presente da obra e o de então û na sua cega cobiça, muito à custa do sangue dos seus filhos.
ISBN/ISSN: ISBN 972-20-0699-1
Assuntos: Literatura | Literatura portuguesa
CDU: 821.134.3-31
Veja também: Alegre, Manuel, 1936-
Cota sumário: 821.134.3-3 ALE/JOR (ESPA)
Localização: 821.134.3-3 ALE/JOR (AEPA/ESPA) - 2004/3292

Título: O homem do país azul
Autor(es): Manuel Alegre
Edição: 1a ed.
Publicação: Lisboa : Publicações Dom Quixote, 1989 : Grafilis, S.A.)
Descrição física: 138 p.; 21 cm
Resumo: ½Ninguém sabia ao certo quem ele era nem de onde tinha vindo. É de Aqui, diziam uns. De Acolá, diziam outros. Por vezes alguém insinuava: talvez tenha vindo do Além. Ele, porém, sorria. Em certas noites de festa, dizia displicente: - Sou de um país azul.» Este livro de 1989 tem dez pequenos contos. Na escrita de Alegre, marcadamente autobiográfica, vivem as memórias da luta contra o fascismo, da guerra colonial e do exílio. Comum a todos os contos é a procura incessante de um sentido para as lutas interiores e exteriores a que chamamos vida. Destacam-se aqui três contos: 1) o primeiro, que dá título à obra, é uma reflexão sobre o exílio do autor durante a ditadura. Pode uma causa individual substituir e anular um ideal de liberdade individual? Vladimir, um revolucionário enigmático, simboliza a liberdade individual e, ao mesmo tempo, universal, a voz da esperança. 2) Em ½A Pedra» existe a busca de uma rocha, lápide ou algo semelhante onde um nome se revele. Mas, como o herói deste conto, após esforços desmedidos encontram-se nomes escritos ao contrário, no outro lado da pedra. Alegre explica: ½todos os nomes estão escritos no avesso de uma pedra virada para o esquecimento.» 3) Em ½A grande subversão» estabelece-se um paralelo entre a rotina de uma família burguesa e o conformismo perante o regime salazarista. Os rituais domésticos marcam o ritmo triste e monótono dos dias da ditadura até que um gesto, uma fuga, um movimento de desordem criam o caos da libertação.
ISBN/ISSN: ISBN 972-20-0709-2
Assuntos: Literatura--Conto | Literatura portuguesa
CDU: 821.134.3-34
Veja também: Alegre, Manuel, 1936-
Cota sumário: 821.134.3-3 ALE/HOM (ESPA)
Localização: 821.134.3-3 ALE/HOM (AEPA/ESPA) - 04/3300

Título: O homem do país azul
Autor(es): Manuel Alegre
Edição: 2a ed.
Publicação: Lisboa : Publicações Dom Quixote, 2000 : Gráfica Manuel Barbosa & Filhos)
Descrição física: 138, [2] p.; 21 cm
Coleção: (Autores da Língua Portuguesa)
Resumo: ½Ninguém sabia ao certo quem ele era nem de onde tinha vindo. É de Aqui, diziam uns. De Acolá, diziam outros. Por vezes alguém insinuava: talvez tenha vindo do Além. Ele, porém, sorria. Em certas noites de festa, dizia displicente: - Sou de um país azul.» Este livro de 1989 tem dez pequenos contos. Na escrita de Alegre, marcadamente autobiográfica, vivem as memórias da luta contra o fascismo, da guerra colonial e do exílio. Comum a todos os contos é a procura incessante de um sentido para as lutas interiores e exteriores a que chamamos vida. Destacam-se aqui três contos: 1) o primeiro, que dá título à obra, é uma reflexão sobre o exílio do autor durante a ditadura. Pode uma causa individual substituir e anular um ideal de liberdade individual? Vladimir, um revolucionário enigmático, simboliza a liberdade individual e, ao mesmo tempo, universal, a voz da esperança. 2) Em ½A Pedra» existe a busca de uma rocha, lápide ou algo semelhante onde um nome se revele. Mas, como o herói deste conto, após esforços desmedidos encontram-se nomes escritos ao contrário, no outro lado da pedra. Alegre explica: ½todos os nomes estão escritos no avesso de uma pedra virada para o esquecimento.» 3) Em ½A grande subversão» estabelece-se um paralelo entre a rotina de uma família burguesa e o conformismo perante o regime salazarista. Os rituais domésticos marcam o ritmo triste e monótono dos dias da ditadura até que um gesto, uma fuga, um movimento de desordem criam o caos da libertação.
ISBN/ISSN: ISBN 972-20-1750-0
Assuntos: Literatura--Conto | Literatura portuguesa
CDU: 821.134.3-34
Veja também: Alegre, Manuel, 1936-
Cota sumário: 821.134.3-3 ALE/HOM (ESPA)
Localização: 821.134.3-3 ALE/HOM (AEPA/ESPA) - 06/3745