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Base do Agrupamento Pedro Alexandrino
Registos: 1 - 4 de um total de 4


Título: Verdade e política [de] Hannah Arendt : texto integral : 12o [ano], ensino secundário
Autor(es): trad., apresent. e guião analítico Luís Lourenço
Edição: [1a ed]
Publicação: Lisboa : Lisboa Editora, [D.L. 2005]
Descrição física: 159 p. : il.; 21 cm
Coleção: (Ler os filósofos)
Notas: Bibliografia, p. 157-159
ISBN/ISSN: ISBN 972-680-633-X
Assuntos: Arendt Hannah 1906-1975 Verdade e política--Estudo e ensino | Filosofia | Política
CDU: 1Arendt, Hannah(075.3) | 32
Veja também: Arendt, Hannah, 1906-1975 | Lourenço, Luís, 1934-
Cota sumário: 1A ARE/VER (ESPA)
Localização: 1A ARE/VER (AEPA/ESPA) - 2015/7109

Título: A condição humana
Autor(es): Hannah Arendt ; trad. Roberto Raposo
Publicação: Lisboa : Relógio D'ãgua Editores, 2001 : Rolo & Filhos, Artes Gráficas Lda)
Descrição física: 406, [4] p.; ; 21 cm
Coleção: (Antropos)
Resumo: "A Condição Humana, publicado em 1958, é considerado o livro mais ambicioso de Hannah Arendt, filósofa e pensadora política, nascida na Alemanha, em 1906. Aluna de Heidegger, Husserl e Karl Jaspers, e embora sua obra seja basicamente uma grande reflexão sobre a teoria e a prática políticas de nosso tempo, a filosofia subjaz a toda ela. Na introdução, Hannah Arendt escreveu: "O que proponho nas páginas que se seguem é uma reconsideração da condição humana à luz de nossas mais novas experiências e nossos temores mais recentes. O que estamos fazendo é, na verdade, o tema central deste livro..." Sua obra, considerada uma das mais originais do pensamento neste século, vem sendo bastante estudada e difundida."
ISBN/ISSN: ISBN 972-708-637-3
Assuntos: Filosofia--Economia--Tecnologia--Sociologia--Ciência política
CDU: 141.7
Veja também: Arendt, Hannah, 1906-1975 | Raposo, Roberto
Cota sumário: 141 ARE/CON (ESPA)
Localização: 141 ARE/CON (AEPA/ESPA) - 02/2898

Título: A vida do espírito - Querer
Autor(es): Hannah Arendt ; trad. João C. S. Duarte
Publicação: Lisboa : Instituto Piaget, D.L. 1999-2000
Descrição física: 2 v.; ; 24 cm
Coleção: (Pensamento e filosofia ; 61)
Notas: Tít. orig.: The life of the mind
Contém: 2o v.: Querer. - 2000. - 274 p.
Resumo: O segundo volume ( para uma ideia de conjunto da obra, consultar o sumário do Volume I û Pensar) de a ôVida do Espíritoö é dedicado à faculdade da Vontade e, por implicação, ao problema da Liberdade, o qual, como disse Bergson, ½foi para os modernos o que os paradoxos dos eleáticos foram para os antigos». A própria autora esclarece o conteúdo desta obra: ½No que se segue, considerarei a evidência interna de um eu-quero como testemunho suficiente da realidade do fenómeno, e dado (à) este fenómeno e todos os problemas com ele relacionados eram desconhecidos da antiguidade grega, tenho de aceitar (à) que esta faculdade foi realmente ½descoberta» e pode ser datada. Em suma, analisarei a Vontade em termos da sua história (à); ½A questão é como é que esta faculdade [da Vontade] de ser capaz de ocasionar algo de novo e consequentemente de ½mudar o mundo» pode funcionar no mundo das aparências, ou seja, num ambiente de factualidade que é velho por definição e que incessantemente transforma toda a espontaneidade dos que acabaram de chegar no ½foram» dos factos (à)» (do æPrefácio)
ISBN/ISSN: ISBN 972-771-243-6
Assuntos: Filosofia
CDU: 130.1 | 141.5
Veja também: Arendt, Hannah, 1906-1975 | Duarte, João C. S.
Cota sumário: 13 ARE/VID (ESPA)
Localização: 13 ARE/VID (AEPA/ESPA) - 02/2884

Título: A vida do espírito : Pensar
Autor(es): Hannah Arendt ; trad. João C. S. Duarte
Publicação: Lisboa : Instituto Piaget,, D.L. 1999-2000
Descrição física: 2 v.; ; 24 cm
Coleção: (Pensamento e filosofia ; 60)
Notas: Tít. orig.: The life of the mind
Contém: 1o v.: Pensar. - 1999. - 242 p.
Resumo: Obra nascida do desejo de Hannah Arendt compreender, a partir do julgamento de Eichmann, a ½banalidade do mal», no sentido em que aquele ½agente» se mostrava desprovido de qualquer motivação ideológica. Tais actos tão monstruosos tinham sido praticados não por ½estupidez, mas irreflexão». Eichmann ½diferia do resto de nós apenas em que era claro que não conhecia de todo nenhuma interpelação» apresentada à ½atenção pensante». A questão de Hannah Arendt é a seguinte: ½Pode a actividade do pensamento enquanto tal, o hábito de examinar tudo o que calha acontecer ou despertar a atenção, independentemente dos resultados e do conteúdo específico, pode esta actividade estar entre as condições que fazem com que os homens se abstenham de praticar o mal, ou mesmo que os ½condicione» efectivamente contra ele?» Outra razão da autora para este livro, foi a de querer olhar de forma diferente para a aparente tranquilidade da vida contemplativa, à maneira da frase que Cícero atribui a Catão: ½um homem nunca está mais activo do que quando não faz nada» nunca está menos só do que quando está desacompanhado». Além dessa efervescência oculta, Hannah Arendt pretende que a oposição filósofo vs multidão ½perdeu plausibilidade». Para ela, se ½a capacidade de distinguir o bem do mal se revelar como tendo alguma coisa a ver com a capacidade de pensar, então, devemos ser capazes de exigir o seu exercício a todas as pessoas sãs, não importando quanto possam ser, eruditas ou ignorantes, inteligentes ou estúpidas.» Arendt afirma que depois da distinção kantiana entre razão e intelecto, a razão deve assumir a responsabilidade de encontrar o sentido e não a verdade, pois, segundo ela, ½verdade e sentido não são o mesmo». Para si, a ½falácia básica, que toma precedência sobre todas as falácias metafísicas específicas, é interpretar o sentido segundo o modelo de verdade.» (do æPrefácioÆ)
ISBN/ISSN: ISBN 972-771-180-4. - ISBN 972-771-243-6
CDU: 13
Veja também: Arendt, Hannah, 1906-1975 | Duarte, João C. S.
Localização: (AEPA/ESPA) - 02/2883