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Base do Agrupamento Pedro Alexandrino
Registos: 1 - 4 de um total de 4


Título: A esfinge de ouro
Autor(es): Jacques Martin ; trad. Ricardo Pereira ; adapt. Jorge Magalhães ; textos Carlos Pessoa
Publicação: Lisboa : Asa II : Público, 2010
Descrição física: 64 p. : todo il. 30 cm
Coleção: (Alix ; 2)
Notas: Tít. orig.: Le sphinx d'or
Resumo: "Ano 53 a.C. Alix, um jovem escravo dos romanos, fica a saber quais são as suas origens. O amo, o patrício romano Honorus Galla, revela-lhe antes de morrer que os seus pais eram mercenários gauleses de uma tribo que combateu ao lado dos romanos. E que, por essa razão, tinha decidido protegê-lo. Assim começa uma longa saga iniciada no dia 16 de Setembro de 1948 na edição belga da revista Tintin. Alix, da autoria de Jacques Martin, é a mais completa e exigente série de matriz histórica produzida pela BD de expressão franco-belga. Mas seria demasiado simplista ver nesta criação a expressão típica do género de aventuras históricas. Sem enjeitar para os seus personagens um papel determinante no desenrolar da acção de cada aven- tura, o autor impregna a sua obra de uma dimensão trágica que permanece, para além do evidente classicismo do desenho e da dimensão "pedagógica" da obra, um elemento maior da narrativa. As aventuras de Alix são o palco por excelência do choque de interesses, vontades, desejos e percursos individuais que, não raras vezes, se resolve de forma simultaneamente violenta e dramática, quase sempre injusta e, em muitos casos, hipotecando mesmo o efetivo poder do herói como motor da ação e agente das transformações que dele se esperam. Ou seja, Alix apresenta-se, na melhor tradição clássica, como um elemento mediador entre desígnios que em muito o transcendem, pondo em evidência uma dimensão humana que só muito parcial e limitadamente é senhora do seu próprio destino. Nada disto retira a Alix a condição de um herói integrado na História, que luta corajosamente contra todos os que ameaçam a paz romana de forma desinteressada, tolerante, generosa e sensível. São estes atributos que fazem dele um herói claramente positivo e explicam o grande sucesso da série, agora publicada de novo em Portugal numa parceria PÚBLICO-Edições ASA." (contracapa)
ISBN/ISSN: ISBN 978-989-23-0769-5
Assuntos: Literatura | Banda desenhada | literatura francesa
CDU: 821.133.1-9 | 741
Veja também: Martin, Jacques, 1921-2010 | Pereira, Ricardo | Magalhães, Jorge, 1938-2018 | Pessoa, Carlos, 1952-
Localização: 8 BD MAR (AEPA/CP) - 2024/7224 CP

Título: O deus vulcão
Autor(es): Jacques Martin ; trad. Catherine Labey ; adapt. Jorge Magalhães ; textos Carlos Pessoa
Publicação: Lisboa : Asa II : Público, 2010
Descrição física: 48 p. : todo il. 30 cm
Coleção: (Alix ; 12)
Notas: Tít. orig.: Les proies du volcan
Resumo: "Ano 53 a.C. Alix, um jovem escravo dos romanos, fica a saber quais são as suas origens. O amo, o patrício romano Honorus Galla, revela-lhe antes de morrer que os seus pais eram mercenários gauleses de uma tribo que combateu ao lado dos romanos. E que, por essa razão, tinha decidido protegê-lo. Assim começa uma longa saga iniciada no dia 16 de Setembro de 1948 na edição belga da revista Tintin. Alix, da autoria de Jacques Martin, é a mais completa e exigente série de matriz histórica produzida pela BD de expressão franco-belga. Mas seria demasiado simplista ver nesta criação a expressão típica do género de aventuras históricas. Sem enjeitar para os seus personagens um papel determinante no desenrolar da acção de cada aven- tura, o autor impregna a sua obra de uma dimensão trágica que permanece, para além do evidente classicismo do desenho e da dimensão "pedagógica" da obra, um elemento maior da narrativa. As aventuras de Alix são o palco por excelência do choque de interesses, vontades, desejos e percursos individuais que, não raras vezes, se resolve de forma simultaneamente violenta e dramática, quase sempre injusta e, em muitos casos, hipotecando mesmo o efetivo poder do herói como motor da ação e agente das transformações que dele se esperam. Ou seja, Alix apresenta-se, na melhor tradição clássica, como um elemento mediador entre desígnios que em muito o transcendem, pondo em evidência uma dimensão humana que só muito parcial e limitadamente é senhora do seu próprio destino. Nada disto retira a Alix a condição de um herói integrado na História, que luta corajosamente contra todos os que ameaçam a paz romana de forma desinteressada, tolerante, generosa e sensível. São estes atributos que fazem dele um herói claramente positivo e explicam o grande sucesso da série, agora publicada de novo em Portugal numa parceria PÚBLICO-Edições ASA." (contracapa)
ISBN/ISSN: ISBN 978-989-23-0805-0
Assuntos: Literatura | Banda desenhada | Literatura francesa
CDU: 821.133.1-9 | 741
Veja também: Martin, Jacques, 1921-2010 | Labey, Catherine, 1945- | Magalhães, Jorge, 1938-2018 | Pessoa, Carlos, 1952-
Localização: 8 BD MAR (AEPA/CP) - 2024/7234 CP

Título: Buddy Longway : o inverno dos cavalos
Autor(es): Derib ; trad. e coord. Jorge Magalhães
Publicação: Lisboa : Futura,, cop. 1989
Descrição física: 48 p. : todo il. 30 cm
Coleção: (Banda desenhada)
Assuntos: Literatura | Banda desenhada | Literatura suíça
CDU: 821.133.1(494) | 741
Veja também: Derib, pseud. | Magalhães, Jorge, 1938-2018
Localização: 8 BD LON/BUD (AEPA/ESPA) - 2022/8702
8 BD LON/BUD (AEPA/ESPA) - 2022/8703

Título: Buddy Longway : O vento selvagem ; Buddy Longway : O manto negro
Autor(es): Derib ; trad. Catherine Labey ; adapt. Jorge Magalhães ; textos Carlos Pessoa ; colab. Leonardo de Sá
Publicação: Alfragide : Asa ; ; Lisboa : Público, Comunicação Social,, 2009
Descrição física: 96 p. : il. 29 cm
Coleção: (Clássicos da revista Tintin. 2 álbuns ; 11)
Notas: Tít. orig.: Buddy Longway - le vent sauvage ; le robe noire
Resumo: "(...) A narrativa que se caracteriza por uma certa serenidade, na primeira história, O Vento Selvagem, é perturbada por um acontecimento – uma forte tempestade – que proporciona o encontro de Buddy Longway com um casal de emigrantes húngaros, Gregor e Mariska Komonczy, que se encontram perdidos no caminho para a Califórnia. A disponibilidade de Buddy Longway para servir de guia, será aproveitada por este, inclusive com a história de como conheceu e casou com a sua mulher, a jovem sioux Chinnok, para desmistificar a imagem negativa que os primeiros colonos vindo da velha Europa tinham acerca dos índios americanos. Não é indiferente a situação causada pela reacção do colono no seu primeiro contacto com um grupo de índios. No decorrer da viagem, encontram um outro estrangeiro, o etnólogo francês Xavier Baron que estabelecerá a "ponte" para os acontecimentos desenvolvidos na segunda parte da aventura. Em O Manto Negro (o desenho da capa pertence a esta história), assistimos à continuação da viagem do grupo, agora na companhia de Xavier Baron. Nesta aventura, o autor Derib continua a dar-nos uma visão apaixonada sobre a cultura índia não esquecendo a realidade que foi os primeiros anos de conquista do Oeste americano. O choque de culturas entre o homem branco e os peles-vermelhas é expresso através de vários acontecimentos envolvendo os colonos, tais como o rapto de Mariska pela tribo Cree, a história do padre Jean Morin ou o ataque brutal dos índios Assiniboines com um desfecho trágico, que com vigor e equilíbrio contribuem para o realismo desta série, excelentemente bem desenhada por Derib."(https://notasbedefilas.blogspot.com/2009/09/11-buddy-longway-o-vento-selvagem-o.html)
ISBN/ISSN: ISBN 978-989-23-0525-7
Assuntos: Literatura | Banda desenhada | Literatura belga
CDU: 821.133.1(493)-9 | 741
Veja também: Labey, Catherine, 1945- | Magalhães, Jorge, 1938-2018 | Pessoa, Carlos, 1952- | Sá, Leonardo de, 1960-
Localização: 8 BD DER/BUD (AEPA/ESPA) - 2024/9233