Título:	Que quer dizer tudo isto? : Uma iniciação à filosofia
Autor(es):	Thomas Nagel ; trad. Teresa Marques
Edição:	1a ed
Publicação:	Lisboa : Gradiva, 1995
Descrição física:	92 p.; ; 21 cm
Notas:	Tít. orig: What does it all mean?
Resumo:	"Qual o sentido da vida? E a natureza da morte? Existe mundo exterior? Seremos realmente livres? ½Escreve-se acerca destes problemas há milhares de anos, mas a matéria-prima filosófica vem directamente do mundo e da nossa relação com ele, e não de escritos do passado», afirma o autor na introdução. O autor oferece-nos uma esplêndida introdução aos principais problemas, teses e argumentos da filosofia, colocando a ênfase na capacidade de levantar questões, traçar distinções e formular hipótesesà " (http://www.wook.pt/ficha/que-quer-dizer-tudo-isto-/a/id/60340)
ISBN/ISSN:	ISBN 972-662-421-5
Assuntos:	Liberdade | Morte | Conhecimento
CDU:	17 | 128 | 165
Veja também:	Nagel, Thomas | Marques, Teresa
Cota sumário:	17 NAG/QUE (ESPA)
Localização:	17 NAG/QUE (AEPA/ESPA) - 96/1751

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Título:	O Livro Tibetano da Vida e da Morte
Autor(es):	Sogyal Rinpoche ; trad. Manuel Cordeiro
Publicação:	[Lisboa] : Círculo de Leitores,, imp. 1995
Descrição física:	478 p. : il.; ; 24 cm
Notas:	Tít. orig.: The Tibetan book of living and dying
ISBN/ISSN:	ISBN 972-42-1173-8
Assuntos:	Morte | Meditação Transcendental | Budismo | Vida
CDU:	24(515) | 128
Veja também:	Sogyal Rinpoche | Manuel Cordeiro
Cota sumário:	24 RIM/LIV (ESPA)
Localização:	24 RIM/LIV (AEPA/ESPA) - 10/5388

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Título:	O homem e a morte
Autor(es):	Edgar Morin ; trad. João Guerreiro Boto e outro
Edição:	2a ed.
Publicação:	Lisboa : Publicações Europa-América, 1988 Mem Martins : Gráfica Europam, Lda, 1988)
Descrição física:	326, [2] p.
Coleção:	(Biblioteca universitária ; 19)
Notas:	Tít. orig.: L'homme et la mort
Resumo:	"½A morte situa-se exactamente na charneira bioantropológica. É o traço mais humano, mais cultural, do ?anthropos?...» É impossível conhecer o homem sem lhe estudar a morte, poeque, talvez mais doque na vida, é na morte que o homem se revela. ½É nas suas atiyudes e crenças perante a morte que o homem exprime o que a vida tem de mais fundamental.» Por isso, parece indispensável integrar a refexão sobre a morte no estudo da antropologia. E o facto de essa realidade ter andado ausente das preocupações dos cultores de tal ciência só pode ter sido como consequência, no mínimo, a incompletude do conhecimento do hoeme... apresenta neste trabalho uma tentativa magnificamente conseguida de integrar a morte nos parâmetros da reflexão antropológica. E o leitor português que já o conheça de ½Paradigma perdido» não ficará surpreendido nem com a novidade das opiniões expressas, nem com a frescura da linguagem, nem com o vigor e agilidade do pensamento. Foram essas qualidades, bem presentes nesta obra, que fizeram de Edgar Morin um dos grandes do pensamento actual." (contracapa)
Assuntos:	Filosofia--Antropologia | Vida | Morte
CDU:	128
Veja também:	Morin, Edgar | Boto, João Guerreiro
Localização:	(AEPA/ESPA) - 1224

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