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Base do Agrupamento Pedro Alexandrino
Registos: 1 - 7 de um total de 7


Título: O Vendedor de Passados
Autor(es): José Eduardo Agualusa
Publicação: Lisboa : Dom Quixote, 2006 : Gráfica Manuel Barbosa & Filhos)
Descrição física: 21 x 13
Notas: Encadernado - Compra
Resumo: Félix Ventura escolheu um estranho ofício: vende passados falsos. Os seus clientes, prósperos empresários, políticos, generais, enfim, a emergente burguesia angolana, têm o futuro assegurado. Falta-lhes, porém, um passado....
ISBN/ISSN: ISBN 972-20-2667-4
Assuntos: Literatura | Romance | Literatura Angolana
CDU: 821.134.3(673):82-31
Veja também: Agualusa, José Eduardo, 1960-
Cota sumário: 821.134.3(673):83-31 AGU (ESPA)
Localização: 821.134.3(673):83-31 AGU (AEPA/ESPA) - 07/3920

Título: Nação Crioula
Autor(es): José Eduardo Agualusa
Publicação: Lisboa : Publicações Dom Quixote, 1997 : Gráfica Manuel Barbosa & Filhos, Lda.)
Descrição física: 21 x 14
Notas: Encadernado - Oferta
Resumo: Nação Crioula conta a história de um amor secreto: a misteriosa ligação entre o aventureiro português Carlos Fradique Mendes - cuja correspondência Eça de Queiroz recolheu - e Ana Olímpia Vaz de Caminha, que, tendo nascido escrava, foi uma das pessoas mais ricas e poderosas de Angola.
ISBN/ISSN: ISBN 972-20-1378-5
Assuntos: Literatura | Literatura Angolana | Romance
CDU: 821.134.3(673):82-31
Veja também: Agualusa, José Eduardo, 1960-
Localização: 821.134.3(673):82-31 AGU / NAC (AEPA/ESPA) - 02/2918

Título: A Montanha da Água Lilás
Autor(es): Pepetela
Publicação: Lisboa : Publicações Dom Quixote, Lda., 2002 : Gráfica Manuel Barbosa e Filhos, Lda.)
Descrição física: 21 x 14
Notas: Encadernado - Oferta
Resumo: ½O avô Bento, em noites de cacimbo à volta da fogueira, nos contou, fumando o seu cachimbo que ele próprio esculpiu em pau especial. Dizia a estória se passou aqui mesmo, nas serras ao lado, mas pode ser que fosse trazida de qualquer parte de África. Até mesmo do Oriente, onde dizem também há água lilás. Se virmos bem, em muitos lados pode ter uma montanha semelhante. Eu só escrevi aquilo que o avô nos contou, não inventei nada.» A ôestóriaö é contada em Português de Angola. Uma montanha era habitada por seres que pensavam, falavam e trabalhavam como os homens. Mas ½não são homens, porque se chamavam Lupis». Um dia, a descoberta na montanha da preciosa água lilás origina discussões e põe fim à harmonia entre os três grupos da comunidade: os Cambitas (os mais emotivos, até distraídos), os Lupões (muito ligados ao dinheiro) e os Jacalupis (os mais preguiçosos e egocêntricos). A fábula é um retrato intemporal da sociedade humana: a água lilás leva à desigual distribuição da riqueza e à inversão da escala de valores. A pouco e pouco, torna-se a semente do ódio, da cobiça, da inveja e da ambição. E também se assiste à marginalização dos idealistas, o Pensador e o Poeta, elementos incómodos e contestatários, enquanto os medíocres, os exploradores e os oportunistas triunfam. O livro retrata assim, fielmente, a estrutura da actual sociedade de consumo.
ISBN/ISSN: ISBN 972-20-1792-6
Assuntos: Literatura | Literatura Angolana | Romance
CDU: 821.134.3(673):82-31
Veja também: Pepetela, pseud., 1941-
Cota sumário: 821.134.3(673):82-31 PEP / MON (ESPA)
Localização: 821.134.3(673):82-31 PEP / MON (AEPA/ESPA) - 05/3441

Título: A montanha da água lilás
Autor(es): Pepetela
Edição: 1a ed
Publicação: Alfragide : Leya, Sa, 2002 : Gráfica Manuel Barbosa e Filhos, Lda.)
Descrição física: 155, [4] p
Coleção: (Bis)
Resumo: ½O avô Bento, em noites de cacimbo à volta da fogueira, nos contou, fumando o seu cachimbo que ele próprio esculpiu em pau especial. Dizia a estória se passou aqui mesmo, nas serras ao lado, mas pode ser que fosse trazida de qualquer parte de África. Até mesmo do Oriente, onde dizem também há água lilás. Se virmos bem, em muitos lados pode ter uma montanha semelhante. Eu só escrevi aquilo que o avô nos contou, não inventei nada.» A ôestóriaö é contada em Português de Angola. Uma montanha era habitada por seres que pensavam, falavam e trabalhavam como os homens. Mas ½não são homens, porque se chamavam Lupis». Um dia, a descoberta na montanha da preciosa água lilás origina discussões e põe fim à harmonia entre os três grupos da comunidade: os Cambitas (os mais emotivos, até distraídos), os Lupões (muito ligados ao dinheiro) e os Jacalupis (os mais preguiçosos e egocêntricos). A fábula é um retrato intemporal da sociedade humana: a água lilás leva à desigual distribuição da riqueza e à inversão da escala de valores. A pouco e pouco, torna-se a semente do ódio, da cobiça, da inveja e da ambição. E também se assiste à marginalização dos idealistas, o Pensador e o Poeta, elementos incómodos e contestatários, enquanto os medíocres, os exploradores e os oportunistas triunfam. O livro retrata assim, fielmente, a estrutura da actual sociedade de consumo.
ISBN/ISSN: ISBN 978-989-65-3008-9
Assuntos: Literatura--Conto | Literatura angolana
CDU: 821.134.3(673):82-31
Veja também: Pepetela, pseud., 1941-
Cota sumário: 821.134.3(673)-3 PEP/MON (ESPA)
Localização: 821.134.3(673)-3 PEP/MON (AEPA/ESPA) - 2012/6614

Título: Jaime Bunda e a Morte do Americano
Autor(es): Pepetela
Publicação: Lisboa : Publicações Dom Quixote, 2003 : Gráfica Manuel Barbosa & Filhos)
Descrição física: 21 x 14
Notas: Encadernado - Compra
Resumo: Jaime Bunda, nome originado pelas suas nádegas enormes, é uma paródia a James Bond. A personagem é obcecada pelos filmes deste agente especial e pelos romances policiais norte-americanos. No primeiro dos dois romances, ½Jaime Bunda, Agente Secreto», o protagonista investiga um assassinato. Este segundo romance passa-se em Benguela: Jaime Bunda investiga o assassinato de um norte-americano e tenta seduzir uma agente do FBI. O romance apresenta a crítica de Pepetela à política externa dos Estados Unidos. O tom utilizado é sobretudo irónico, salientando-se a visão crítica da sociedade angolana da época.
ISBN/ISSN: ISBN 972-20-2527-9
Assuntos: Literatura--Romance--Literatura Angolana
CDU: 821.134.3(673):82-31
Veja também: Pepetela, pseud., 1941-
Cota sumário: 821.134.3(673):82-31 PEP / JAI (ESPA)
Localização: 821.134.3(673):82-31 PEP / JAI (AEPA/ESPA) - 04/3266

Título: Estação das Chuvas
Autor(es): José Eduardo Agualusa
Publicação: Lisboa : Publicações Dom Quixote, Lda, 1996 : Gráfica Manuel Barbosa & Filhos, Lda.)
Descrição física: 21 x 14
Notas: Encadernado - Compra
Resumo: Estação das Chuvas, biografia romanceada de Lídia do Carmo Ferreira, poetisa e historiadora angolana, misteriosamente desaparecida em Luanda em 1992, após o recomeço da guerra civil, transporta-nos desde o início do século até aos nossos dias através de um cenário violento e inquietante. Um jornalista (o narrador) tenta descobrir o que aconteceu a Lídia, reconstruindo o seu passado e recuperando a história proíbida do movimento nacionalista angolano: pouco a pouco, enquanto aloucura se apropria do mundo, compreende que o destino de Lídia já não se distingue do seu.
ISBN/ISSN: ISBN 972-20-1291-6
Assuntos: Literatura | Literatura Angolana | Romance
CDU: 821.134.3(673):82-31
Veja também: Agualusa, José Eduardo, 1960-
Cota sumário: 821.134.3(673):82-31 AGU / EST (ESPA)
Localização: 821.134.3(673):82-31 AGU / EST (AEPA/ESPA) - 02/2920

Título: Crónica de um Mujimbo
Autor(es): Manuel Rui
Publicação: Porto : Edições Asa, 1989 : Edições Asa - Divisão Gráfica (Rio Tinto)
Descrição física: 19 x 13
Notas: Encadernado - Oferta
Resumo: "... Crónica de um Mujimbo, desdobra-se em várias "crónicas" de figuras, pequenas figuras e situações por vezes de recorte caricatural, satírico mas de inegável veracidade."
Assuntos: Literatura | Literatura Angolana | Romance
CDU: 821.134.3(673):82-31
Veja também: Rui, Manuel, 1941-
Cota sumário: 821.134.3(673):82-31RUI (ESPA)
Localização: 821.134.3(673):82-31RUI (AEPA/ESPA) - 02/29229