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Título:
Vercingétorix
Autor(es):
Jacques Martin ; il. Michel-Louis Dubois ; trad. Paula Caetano ; adapt. Cristina Vieira, Maria José Magalhães Pereira ; textos Carlos Pessoa
Publicação:
Lisboa : Asa II : Público, 2010
Descrição física:
48 p. : todo il. 30 cm
Coleção:
(Alix ; 15)
Notas:
Tít. orig.: Vercingétorix
Resumo:
"Ano 53 a.C. Alix, um jovem escravo dos romanos, fica a saber quais são as suas origens. O amo, o patrício romano Honorus Galla, revela-lhe antes de morrer que os seus pais eram mercenários gauleses de uma tribo que combateu ao lado dos romanos. E que, por essa razão, tinha decidido protegê-lo. Assim começa uma longa saga iniciada no dia 16 de Setembro de 1948 na edição belga da revista Tintin. Alix, da autoria de Jacques Martin, é a mais completa e exigente série de matriz histórica produzida pela BD de expressão franco-belga. Mas seria demasiado simplista ver nesta criação a expressão típica do género de aventuras históricas. Sem enjeitar para os seus personagens um papel determinante no desenrolar da acção de cada aven- tura, o autor impregna a sua obra de uma dimensão trágica que permanece, para além do evidente classicismo do desenho e da dimensão "pedagógica" da obra, um elemento maior da narrativa. As aventuras de Alix são o palco por excelência do choque de interesses, vontades, desejos e percursos individuais que, não raras vezes, se resolve de forma simultaneamente violenta e dramática, quase sempre injusta e, em muitos casos, hipotecando mesmo o efetivo poder do herói como motor da ação e agente das transformações que dele se esperam. Ou seja, Alix apresenta-se, na melhor tradição clássica, como um elemento mediador entre desígnios que em muito o transcendem, pondo em evidência uma dimensão humana que só muito parcial e limitadamente é senhora do seu próprio destino. Nada disto retira a Alix a condição de um herói integrado na História, que luta corajosamente contra todos os que ameaçam a paz romana de forma desinteressada, tolerante, generosa e sensível. São estes atributos que fazem dele um herói claramente positivo e explicam o grande sucesso da série, agora publicada de novo em Portugal numa parceria PÚBLICO-Edições ASA." (contracapa)
ISBN/ISSN:
ISBN 978-989-23-0808-1
Assuntos:
Literatura
|
Banda desenhada
|
Literatura francesa
CDU:
821.133.1-9
|
741
Veja também:
Martin, Jacques, 1921-2010
|
Dubois, Michel-Louis
|
Caetano, Paula
|
Vieira, Cristina
|
Pereira, Maria José
|
Pessoa, Carlos, 1952-
Localização:
8 BD MAR (
AEPA/CP
) - 2024/7237 CP
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Título:
O túmulo etrusco
Autor(es):
Jacques Martin ; textos Carlos Pessoa ; trad. Ricardo Pereira ; adapt. Maria José Magalhães Pereira, Paula Caetano
Publicação:
Lisboa : Asa II : Público, 2010
Descrição física:
64 p. : todo il. 30 cm
Coleção:
(Alix ; 8)
Notas:
Tít. orig.: Le tombeau étrusque
Resumo:
"Ano 53 a.C. Alix, um jovem escravo dos romanos, fica a saber quais são as suas origens. O amo, o patrício romano Honorus Galla, revela-lhe antes de morrer que os seus pais eram mercenários gauleses de uma tribo que combateu ao lado dos romanos. E que, por essa razão, tinha decidido protegê-lo. Assim começa uma longa saga iniciada no dia 16 de Setembro de 1948 na edição belga da revista Tintin. Alix, da autoria de Jacques Martin, é a mais completa e exigente série de matriz histórica produzida pela BD de expressão franco-belga. Mas seria demasiado simplista ver nesta criação a expressão típica do género de aventuras históricas. Sem enjeitar para os seus personagens um papel determinante no desenrolar da acção de cada aven- tura, o autor impregna a sua obra de uma dimensão trágica que permanece, para além do evidente classicismo do desenho e da dimensão "pedagógica" da obra, um elemento maior da narrativa. As aventuras de Alix são o palco por excelência do choque de interesses, vontades, desejos e percursos individuais que, não raras vezes, se resolve de forma simultaneamente violenta e dramática, quase sempre injusta e, em muitos casos, hipotecando mesmo o efetivo poder do herói como motor da ação e agente das transformações que dele se esperam. Ou seja, Alix apresenta-se, na melhor tradição clássica, como um elemento mediador entre desígnios que em muito o transcendem, pondo em evidência uma dimensão humana que só muito parcial e limitadamente é senhora do seu próprio destino. Nada disto retira a Alix a condição de um herói integrado na História, que luta corajosamente contra todos os que ameaçam a paz romana de forma desinteressada, tolerante, generosa e sensível. São estes atributos que fazem dele um herói claramente positivo e explicam o grande sucesso da série, agora publicada de novo em Portugal numa parceria PÚBLICO-Edições ASA." (contracapa)
ISBN/ISSN:
ISBN 978-989-23-0787-9
Assuntos:
Literatura
|
Banda desenhada
|
Literatura francesa
CDU:
821.133.1-9
|
741
Veja também:
Martin, Jacques, 1921-2010
|
Pereira, Ricardo
|
Pessoa, Carlos, 1952-
|
Pereira, Maria José
|
Caetano, Paula
Localização:
8 BD MAR (
AEPA/CP
) - 2024/7230 CP
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Título:
A Torre de Babel
Autor(es):
Jacques Martin ; trad. Vasco Teixeira ; adapt. Cristina Vieira, Maria José Magalhães Pereira ; textos Carlos Pessoa
Publicação:
Lisboa : Asa II : Público, 2010
Descrição física:
48 p. : todo il. 30 cm
Coleção:
(Alix ; 14)
Notas:
Tít. orig.: La Tour de Babel
Resumo:
"Ano 53 a.C. Alix, um jovem escravo dos romanos, fica a saber quais são as suas origens. O amo, o patrício romano Honorus Galla, revela-lhe antes de morrer que os seus pais eram mercenários gauleses de uma tribo que combateu ao lado dos romanos. E que, por essa razão, tinha decidido protegê-lo. Assim começa uma longa saga iniciada no dia 16 de Setembro de 1948 na edição belga da revista Tintin. Alix, da autoria de Jacques Martin, é a mais completa e exigente série de matriz histórica produzida pela BD de expressão franco-belga. Mas seria demasiado simplista ver nesta criação a expressão típica do género de aventuras históricas. Sem enjeitar para os seus personagens um papel determinante no desenrolar da acção de cada aven- tura, o autor impregna a sua obra de uma dimensão trágica que permanece, para além do evidente classicismo do desenho e da dimensão "pedagógica" da obra, um elemento maior da narrativa. As aventuras de Alix são o palco por excelência do choque de interesses, vontades, desejos e percursos individuais que, não raras vezes, se resolve de forma simultaneamente violenta e dramática, quase sempre injusta e, em muitos casos, hipotecando mesmo o efetivo poder do herói como motor da ação e agente das transformações que dele se esperam. Ou seja, Alix apresenta-se, na melhor tradição clássica, como um elemento mediador entre desígnios que em muito o transcendem, pondo em evidência uma dimensão humana que só muito parcial e limitadamente é senhora do seu próprio destino. Nada disto retira a Alix a condição de um herói integrado na História, que luta corajosamente contra todos os que ameaçam a paz romana de forma desinteressada, tolerante, generosa e sensível. São estes atributos que fazem dele um herói claramente positivo e explicam o grande sucesso da série, agora publicada de novo em Portugal numa parceria PÚBLICO-Edições ASA." (contracapa)
ISBN/ISSN:
ISBN 978-989-23-0807-4
Assuntos:
Literatura
|
Banda desenhada
|
Literatura francesa
CDU:
821.133.1-9
|
741
Veja também:
Martin, Jacques, 1921-2010
|
Teixeira, Vasco Fernandes, 1955-
|
Vieira, Cristina
|
Pereira, Maria José
|
Pessoa, Carlos, 1952-
Localização:
8 BD MAR (
AEPA/CP
) - 2024/7236 CP
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Título:
A tiara de Oribal
Autor(es):
Jacques Martin ; trad. Ricardo Pereira ; adapt. Maria José Magalhães Pereira, Paula Caetano ; textos Carlos Pessoa
Publicação:
Lisboa : Asa II : Público, 2010
Coleção:
(Alix ; 4)
Notas:
Tít. orig.: La tiare d'Oribal
Resumo:
"Ano 53 a.C. Alix, um jovem escravo dos romanos, fica a saber quais são as suas origens. O amo, o patrício romano Honorus Galla, revela-lhe antes de morrer que os seus pais eram mercenários gauleses de uma tribo que combateu ao lado dos romanos. E que, por essa razão, tinha decidido protegê-lo. Assim começa uma longa saga iniciada no dia 16 de Setembro de 1948 na edição belga da revista Tintin. Alix, da autoria de Jacques Martin, é a mais completa e exigente série de matriz histórica produzida pela BD de expressão franco-belga. Mas seria demasiado simplista ver nesta criação a expressão típica do género de aventuras históricas. Sem enjeitar para os seus personagens um papel determinante no desenrolar da acção de cada aven- tura, o autor impregna a sua obra de uma dimensão trágica que permanece, para além do evidente classicismo do desenho e da dimensão "pedagógica" da obra, um elemento maior da narrativa. As aventuras de Alix são o palco por excelência do choque de interesses, vontades, desejos e percursos individuais que, não raras vezes, se resolve de forma simultaneamente violenta e dramática, quase sempre injusta e, em muitos casos, hipotecando mesmo o efetivo poder do herói como motor da ação e agente das transformações que dele se esperam. Ou seja, Alix apresenta-se, na melhor tradição clássica, como um elemento mediador entre desígnios que em muito o transcendem, pondo em evidência uma dimensão humana que só muito parcial e limitadamente é senhora do seu próprio destino. Nada disto retira a Alix a condição de um herói integrado na História, que luta corajosamente contra todos os que ameaçam a paz romana de forma desinteressada, tolerante, generosa e sensível. São estes atributos que fazem dele um herói claramente positivo e explicam o grande sucesso da série, agora publicada de novo em Portugal numa parceria PÚBLICO-Edições ASA." (contracapa)
ISBN/ISSN:
ISBN 978-989-23-0771-8
Assuntos:
Literatura
|
Banda desenhada
|
Literatura francesa
CDU:
821.133.1-93
|
741
Veja também:
Martin, Jacques, 1921-2010
|
Pereira, Ricardo
|
Pereira, Maria José
|
Caetano, Paula
|
Pessoa, Carlos, 1952-
Localização:
8 BD MAR (
AEPA/CP
) - 2024/7226 CP
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Título:
As legiões perdidas
Autor(es):
Jacques Martin ; trad. Ricardo Pereira ; adapt. Maria José Magalhães Pereira, Paula Caetano ; textos Carlos Pessoa
Publicação:
Lisboa : Asa II : Público, 2010
Descrição física:
63, [1] p. : il. 30 cm
Coleção:
(Alix)
Notas:
Tit. orig.: Les légions perdues
Resumo:
"Ano 53 a.C. Alix, um jovem escravo dos romanos, fica a saber quais são as suas origens. O amo, o patrício romano Honorus Galla, revela-lhe antes de morrer que os seus pais eram mercenários gauleses de uma tribo que combateu ao lado dos romanos. E que, por essa razão, tinha decidido protegê-lo. Assim começa uma longa saga iniciada no dia 16 de Setembro de 1948 na edição belga da revista Tintin. Alix, da autoria de Jacques Martin, é a mais completa e exigente série de matriz histórica produzida pela BD de expressão franco-belga. Mas seria demasiado simplista ver nesta criação a expressão típica do género de aventuras históricas. Sem enjeitar para os seus personagens um papel determinante no desenrolar da acção de cada aven- tura, o autor impregna a sua obra de uma dimensão trágica que permanece, para além do evidente classicismo do desenho e da dimensão "pedagógica" da obra, um elemento maior da narrativa. As aventuras de Alix são o palco por excelência do choque de interesses, vontades, desejos e percursos individuais que, não raras vezes, se resolve de forma simultaneamente violenta e dramática, quase sempre injusta e, em muitos casos, hipotecando mesmo o efetivo poder do herói como motor da ação e agente das transformações que dele se esperam. Ou seja, Alix apresenta-se, na melhor tradição clássica, como um elemento mediador entre desígnios que em muito o transcendem, pondo em evidência uma dimensão humana que só muito parcial e limitadamente é senhora do seu próprio destino. Nada disto retira a Alix a condição de um herói integrado na História, que luta corajosamente contra todos os que ameaçam a paz romana de forma desinteressada, tolerante, generosa e sensível. São estes atributos que fazem dele um herói claramente positivo e explicam o grande sucesso da série, agora publicada de novo em Portugal numa parceria PÚBLICO-Edições ASA." (contracapa)
ISBN/ISSN:
ISBN 978-989-23-0785-5
Assuntos:
Literatura
|
Banda desenhada
|
Literatura francesa
CDU:
821.133.1-9
|
741
Veja também:
Martin, Jacques, 1921-2010
|
Pereira, Ricardo
|
Pereira, Maria José
|
Caetano, Paula
|
Pessoa, Carlos, 1952-
Localização:
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) - 2024/7228 CP
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Título:
Iorix : o grande
Autor(es):
Jacques Martin ; trad. Pedro Cleto ; adapt. Maria José Magalhães ; textos Carlos Pessoa
Publicação:
Lisboa : Asa II : Público, 2010
Descrição física:
56 p. : todo il. 30 cm
Coleção:
(Alix ; 10)
Notas:
Tít. orig.: Iorix, le grand
Resumo:
"Ano 53 a.C. Alix, um jovem escravo dos romanos, fica a saber quais são as suas origens. O amo, o patrício romano Honorus Galla, revela-lhe antes de morrer que os seus pais eram mercenários gauleses de uma tribo que combateu ao lado dos romanos. E que, por essa razão, tinha decidido protegê-lo. Assim começa uma longa saga iniciada no dia 16 de Setembro de 1948 na edição belga da revista Tintin. Alix, da autoria de Jacques Martin, é a mais completa e exigente série de matriz histórica produzida pela BD de expressão franco-belga. Mas seria demasiado simplista ver nesta criação a expressão típica do género de aventuras históricas. Sem enjeitar para os seus personagens um papel determinante no desenrolar da acção de cada aven- tura, o autor impregna a sua obra de uma dimensão trágica que permanece, para além do evidente classicismo do desenho e da dimensão "pedagógica" da obra, um elemento maior da narrativa. As aventuras de Alix são o palco por excelência do choque de interesses, vontades, desejos e percursos individuais que, não raras vezes, se resolve de forma simultaneamente violenta e dramática, quase sempre injusta e, em muitos casos, hipotecando mesmo o efetivo poder do herói como motor da ação e agente das transformações que dele se esperam. Ou seja, Alix apresenta-se, na melhor tradição clássica, como um elemento mediador entre desígnios que em muito o transcendem, pondo em evidência uma dimensão humana que só muito parcial e limitadamente é senhora do seu próprio destino. Nada disto retira a Alix a condição de um herói integrado na História, que luta corajosamente contra todos os que ameaçam a paz romana de forma desinteressada, tolerante, generosa e sensível. São estes atributos que fazem dele um herói claramente positivo e explicam o grande sucesso da série, agora publicada de novo em Portugal numa parceria PÚBLICO-Edições ASA." (contracapa)
ISBN/ISSN:
ISBN 978-989-23-0803-6
Assuntos:
Literatura
|
Banda desenhada
|
Literatura francesa
CDU:
821.133.1-9
|
741
Veja também:
Martin, Jacques, 1921-2010
|
Cleto, Pedro
|
Pereira, Maria José
|
Pessoa, Carlos, 1952-
Localização:
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AEPA/CP
) - 2024/7232 CP
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Título:
A ilha maldita
Autor(es):
Jacques Martin ; trad. Paula Caetano ; adapt. Maria José Magalhães Pereira ; textos Carlos Pessoa
Publicação:
Lisboa : Asa II : Público, 2010
Descrição física:
64 p. : todo il. 30 cm
Coleção:
(Alix ; 3)
Notas:
Tít. orig.: L'ile maudite
Resumo:
"Ano 53 a.C. Alix, um jovem escravo dos romanos, fica a saber quais são as suas origens. O amo, o patrício romano Honorus Galla, revela-lhe antes de morrer que os seus pais eram mercenários gauleses de uma tribo que combateu ao lado dos romanos. E que, por essa razão, tinha decidido protegê-lo. Assim começa uma longa saga iniciada no dia 16 de Setembro de 1948 na edição belga da revista Tintin. Alix, da autoria de Jacques Martin, é a mais completa e exigente série de matriz histórica produzida pela BD de expressão franco-belga. Mas seria demasiado simplista ver nesta criação a expressão típica do género de aventuras históricas. Sem enjeitar para os seus personagens um papel determinante no desenrolar da acção de cada aven- tura, o autor impregna a sua obra de uma dimensão trágica que permanece, para além do evidente classicismo do desenho e da dimensão "pedagógica" da obra, um elemento maior da narrativa. As aventuras de Alix são o palco por excelência do choque de interesses, vontades, desejos e percursos individuais que, não raras vezes, se resolve de forma simultaneamente violenta e dramática, quase sempre injusta e, em muitos casos, hipotecando mesmo o efetivo poder do herói como motor da ação e agente das transformações que dele se esperam. Ou seja, Alix apresenta-se, na melhor tradição clássica, como um elemento mediador entre desígnios que em muito o transcendem, pondo em evidência uma dimensão humana que só muito parcial e limitadamente é senhora do seu próprio destino. Nada disto retira a Alix a condição de um herói integrado na História, que luta corajosamente contra todos os que ameaçam a paz romana de forma desinteressada, tolerante, generosa e sensível. São estes atributos que fazem dele um herói claramente positivo e explicam o grande sucesso da série, agora publicada de novo em Portugal numa parceria PÚBLICO-Edições ASA." (contracapa)
ISBN/ISSN:
ISBN 978-989-23-0770-1
Assuntos:
Literatura
|
Banda desenhada
|
Literatura francesa
CDU:
821.133.1-9
|
741
Veja também:
Martin, Jacques, 1921-2010
|
Caetano, Paula
|
Pereira, Maria José
|
Pessoa, Carlos, 1952-
Localização:
8 BD MAR (
AEPA/CP
) - 2024/7225 CP
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Título:
Herkios : o jovem grego
Autor(es):
Jacques Martin ; trad. Paula Caetano ; adapt. Cristina Vieira ; textos Carlos Pessoa
Publicação:
Lisboa : Asa II : Público, 2010
Descrição física:
48 p. : todo il. 30 cm
Coleção:
(Alix ; 13)
Notas:
Tít. orig.: L'enfant grec
Resumo:
"Ano 53 a.C. Alix, um jovem escravo dos romanos, fica a saber quais são as suas origens. O amo, o patrício romano Honorus Galla, revela-lhe antes de morrer que os seus pais eram mercenários gauleses de uma tribo que combateu ao lado dos romanos. E que, por essa razão, tinha decidido protegê-lo. Assim começa uma longa saga iniciada no dia 16 de Setembro de 1948 na edição belga da revista Tintin. Alix, da autoria de Jacques Martin, é a mais completa e exigente série de matriz histórica produzida pela BD de expressão franco-belga. Mas seria demasiado simplista ver nesta criação a expressão típica do género de aventuras históricas. Sem enjeitar para os seus personagens um papel determinante no desenrolar da acção de cada aven- tura, o autor impregna a sua obra de uma dimensão trágica que permanece, para além do evidente classicismo do desenho e da dimensão "pedagógica" da obra, um elemento maior da narrativa. As aventuras de Alix são o palco por excelência do choque de interesses, vontades, desejos e percursos individuais que, não raras vezes, se resolve de forma simultaneamente violenta e dramática, quase sempre injusta e, em muitos casos, hipotecando mesmo o efetivo poder do herói como motor da ação e agente das transformações que dele se esperam. Ou seja, Alix apresenta-se, na melhor tradição clássica, como um elemento mediador entre desígnios que em muito o transcendem, pondo em evidência uma dimensão humana que só muito parcial e limitadamente é senhora do seu próprio destino. Nada disto retira a Alix a condição de um herói integrado na História, que luta corajosamente contra todos os que ameaçam a paz romana de forma desinteressada, tolerante, generosa e sensível. São estes atributos que fazem dele um herói claramente positivo e explicam o grande sucesso da série, agora publicada de novo em Portugal numa parceria PÚBLICO-Edições ASA." (contracapa)
ISBN/ISSN:
ISBN 978-989-23-0806-7
Assuntos:
Literatura
|
Banda desenhada
|
Literatura francesa
CDU:
821.133.1-9
|
741
Veja também:
Martin, Jacques, 1921-2010
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Caetano, Paula
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Vieira, Cristina
|
Pessoa, Carlos, 1952-
Localização:
8 BD MAR (
AEPA/CP
) - 2024/7235 CP
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Título:
Garra negra
Autor(es):
Jacques Martin ; textos Carlos Pessoa ; adapt. Maria José Magalhães Pereira, Vasco Duarte Teixeira ; trad. Paula Caetano
Publicação:
Lisboa : Asa II : Público, 2010
Descrição física:
64 p. : todo il. 30 cm
Coleção:
(Alix ; 5)
Notas:
Tít. orig.: La griffe noire
Resumo:
"Ano 53 a.C. Alix, um jovem escravo dos romanos, fica a saber quais são as suas origens. O amo, o patrício romano Honorus Galla, revela-lhe antes de morrer que os seus pais eram mercenários gauleses de uma tribo que combateu ao lado dos romanos. E que, por essa razão, tinha decidido protegê-lo. Assim começa uma longa saga iniciada no dia 16 de Setembro de 1948 na edição belga da revista Tintin. Alix, da autoria de Jacques Martin, é a mais completa e exigente série de matriz histórica produzida pela BD de expressão franco-belga. Mas seria demasiado simplista ver nesta criação a expressão típica do género de aventuras históricas. Sem enjeitar para os seus personagens um papel determinante no desenrolar da acção de cada aven- tura, o autor impregna a sua obra de uma dimensão trágica que permanece, para além do evidente classicismo do desenho e da dimensão "pedagógica" da obra, um elemento maior da narrativa. As aventuras de Alix são o palco por excelência do choque de interesses, vontades, desejos e percursos individuais que, não raras vezes, se resolve de forma simultaneamente violenta e dramática, quase sempre injusta e, em muitos casos, hipotecando mesmo o efetivo poder do herói como motor da ação e agente das transformações que dele se esperam. Ou seja, Alix apresenta-se, na melhor tradição clássica, como um elemento mediador entre desígnios que em muito o transcendem, pondo em evidência uma dimensão humana que só muito parcial e limitadamente é senhora do seu próprio destino. Nada disto retira a Alix a condição de um herói integrado na História, que luta corajosamente contra todos os que ameaçam a paz romana de forma desinteressada, tolerante, generosa e sensível. São estes atributos que fazem dele um herói claramente positivo e explicam o grande sucesso da série, agora publicada de novo em Portugal numa parceria PÚBLICO-Edições ASA." (contracapa)
ISBN/ISSN:
ISBN 978-989-23-0784-8
Assuntos:
Literatura
|
Banda desenhada
|
Literatura francesa
CDU:
821.133.1-9
|
741
Veja também:
Martin, Jacques, 1921-2010
|
Pessoa, Carlos, 1952-
|
Pereira, Maria José
|
Teixeira, Vasco Duarte
|
Caetano, Paula
Localização:
8 BD MAR (
AEPA/CP
) - 2024/7227 CP
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Título:
O espectro de Cartago
Autor(es):
Jacques Martin ; trad. Paula Caetano ; adapt. Cristina Vieira ; textos Carlos Pessoa
Publicação:
Lisboa : Asa II : Público, 2010
Descrição física:
48 p. : todo il. 30 cm
Coleção:
(Alix ; 11)
Notas:
Tít. orig.: Le spectre de Carthage
Resumo:
"Ano 53 a.C. Alix, um jovem escravo dos romanos, fica a saber quais são as suas origens. O amo, o patrício romano Honorus Galla, revela-lhe antes de morrer que os seus pais eram mercenários gauleses de uma tribo que combateu ao lado dos romanos. E que, por essa razão, tinha decidido protegê-lo. Assim começa uma longa saga iniciada no dia 16 de Setembro de 1948 na edição belga da revista Tintin. Alix, da autoria de Jacques Martin, é a mais completa e exigente série de matriz histórica produzida pela BD de expressão franco-belga. Mas seria demasiado simplista ver nesta criação a expressão típica do género de aventuras históricas. Sem enjeitar para os seus personagens um papel determinante no desenrolar da acção de cada aven- tura, o autor impregna a sua obra de uma dimensão trágica que permanece, para além do evidente classicismo do desenho e da dimensão "pedagógica" da obra, um elemento maior da narrativa. As aventuras de Alix são o palco por excelência do choque de interesses, vontades, desejos e percursos individuais que, não raras vezes, se resolve de forma simultaneamente violenta e dramática, quase sempre injusta e, em muitos casos, hipotecando mesmo o efetivo poder do herói como motor da ação e agente das transformações que dele se esperam. Ou seja, Alix apresenta-se, na melhor tradição clássica, como um elemento mediador entre desígnios que em muito o transcendem, pondo em evidência uma dimensão humana que só muito parcial e limitadamente é senhora do seu próprio destino. Nada disto retira a Alix a condição de um herói integrado na História, que luta corajosamente contra todos os que ameaçam a paz romana de forma desinteressada, tolerante, generosa e sensível. São estes atributos que fazem dele um herói claramente positivo e explicam o grande sucesso da série, agora publicada de novo em Portugal numa parceria PÚBLICO-Edições ASA." (contracapa)
ISBN/ISSN:
ISBN 978-989-23-0804-3
Assuntos:
Literatura
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Banda desenhada
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Literatura francesa
CDU:
821.133.1-9
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741
Veja também:
Martin, Jacques, 1921-2010
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Caetano, Paula
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Vieira, Cristina
|
Pessoa, Carlos, 1952-
Localização:
8 BD MAR (
AEPA/CP
) - 2024/7233 CP
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