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Base do Agrupamento Pedro Alexandrino
Registos: 1 - 3 de um total de 3


Título: Suão
Autor(es): Antunes da Silva ; apres. José Manuel Tengarrinha
Edição: 6a ed
Publicação: Amadora : Bertrand, imp. 1978
Descrição física: 264 p.; 21 cm
Coleção: (Autores da língua portuguesa)
Resumo: " Antes de tudo, uma bela e comovente história, Suão é uma obra de larga visão plástica, cheia de contrastes e feita com coragem e dignidade por um dos mais bem dotados contadores de histórias do nosso tempo. .. é um hino de amor à terra e à grei - Suão continua a interessar os leitores portugueses, já que o tema abarca o drama das gentes da portentosa terra alentejana em páginas emotivas, num estilo original, aliciante, com ternura envolvente e cismáticos enlevos em meio de um voloptuoso paganismo poético..." (contracapa)
Assuntos: Literatura | Literatura portuguesa
CDU: 821.134.3-31"19"
Veja também: Silva, Antunes da, 1921-1997 | Tengarrinha, José, 1932-2018
Cota sumário: 821.134.3-3 SIL/SUA (ESPA)
Localização: 821.134.3-3 SIL/SUA (AEPA/ESPA) - 2018/7745

Título: O homem do país azul
Autor(es): Manuel Alegre
Edição: 2a ed.
Publicação: Lisboa : Publicações Dom Quixote, 2000 : Gráfica Manuel Barbosa & Filhos)
Descrição física: 138, [2] p.; 21 cm
Coleção: (Autores da Língua Portuguesa)
Resumo: ½Ninguém sabia ao certo quem ele era nem de onde tinha vindo. É de Aqui, diziam uns. De Acolá, diziam outros. Por vezes alguém insinuava: talvez tenha vindo do Além. Ele, porém, sorria. Em certas noites de festa, dizia displicente: - Sou de um país azul.» Este livro de 1989 tem dez pequenos contos. Na escrita de Alegre, marcadamente autobiográfica, vivem as memórias da luta contra o fascismo, da guerra colonial e do exílio. Comum a todos os contos é a procura incessante de um sentido para as lutas interiores e exteriores a que chamamos vida. Destacam-se aqui três contos: 1) o primeiro, que dá título à obra, é uma reflexão sobre o exílio do autor durante a ditadura. Pode uma causa individual substituir e anular um ideal de liberdade individual? Vladimir, um revolucionário enigmático, simboliza a liberdade individual e, ao mesmo tempo, universal, a voz da esperança. 2) Em ½A Pedra» existe a busca de uma rocha, lápide ou algo semelhante onde um nome se revele. Mas, como o herói deste conto, após esforços desmedidos encontram-se nomes escritos ao contrário, no outro lado da pedra. Alegre explica: ½todos os nomes estão escritos no avesso de uma pedra virada para o esquecimento.» 3) Em ½A grande subversão» estabelece-se um paralelo entre a rotina de uma família burguesa e o conformismo perante o regime salazarista. Os rituais domésticos marcam o ritmo triste e monótono dos dias da ditadura até que um gesto, uma fuga, um movimento de desordem criam o caos da libertação.
ISBN/ISSN: ISBN 972-20-1750-0
Assuntos: Literatura--Conto | Literatura portuguesa
CDU: 821.134.3-34
Veja também: Alegre, Manuel, 1936-
Cota sumário: 821.134.3-3 ALE/HOM (ESPA)
Localização: 821.134.3-3 ALE/HOM (AEPA/ESPA) - 06/3745

Título: A floresta em Bremerhaven
Autor(es): Olga Gonçalves
Edição: 2a ed
Publicação: Amadora : Bertrand, 1980 : Oficinas Gráficas da Livraria Bertrand (Amadora, 1980)
Descrição física: 141 p.; ; 21 cm
Coleção: (Autores da língua portuguesa)
Resumo: "... A Floresta de Bremerhaven, de fins de 1975, parece-me um dos raros exemplos, se não o único, duma ficção renovada pela comunhão revolucionária com o nosso povo, e nem por isso diminuída como literatura. Ali a beleza não é o fim, mas uma consequência..." (contracapa)
Assuntos: Literatura--Romance | Literaura portuguesa
CDU: 821.134.3:82-31
Veja também: Gonçalves, Olga
Cota sumário: 821.134.3-3 GON/FLO (ESPA)
Localização: 821.134.3-3 GON/FLO (AEPA/ESPA) - 94/1427