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Base do Agrupamento Pedro Alexandrino

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Tipo de operador a usar entre termos de pesquisa (OU, E)


Título: D. Pedro V
Autor(es): Maria Filomena Mónica ; dir. Roberto Carneiro
Edição: 1a ed.
Publicação: [Lisboa] : Círculo de Leitores, 2005
Descrição física: 302 p., [16] p. : il. color. 25 cm
Coleção: (Reis de Portugal. 4ª Dinastia ; 31)
Resumo: "Trigésimo segundo rei de Portugal, D. Pedro V (1837-1861) apenas viveu 24 anos e reinou seis. Ainda assim, marcou de forma decisiva a história do Portugal contemporâneo. Foi durante o seu reinado que se iniciou a Regeneração e Portugal entrou na modernidade - de que a inauguração do telégrafo e do caminho-de-ferro são talvez os exemplos mais evidentes. Ruben Andersen Leitão considerava D. Pedro V o «primeiro homem moderno do nosso país» e, entre 1947 e 1974, dedicou-lhe nada menos do que dezasseis obras. Delas faz parte esta breve biografia que é, ainda hoje, um dos retratos mais penetrantes e completos do Rei Esperançoso, como D. Pedro V foi cognominado."(https://www.livraria-ler-com-gosto.com/d-pedro-v)
ISBN/ISSN: ISBN 972-42-3469-X
Assuntos: Pedro V, Rei de Portugal, 1837-1861 | Biografias
CDU: 929Pedro V, Rei de Portugal | 94(469)
Títulos relacionados: Dom Pedro quinto
Veja também: Mónica Maria Filomena 1943- | Carneiro Roberto
Localização: 929P MON/PED (AEPA/ESPA) - 2025/9772
Capa

Título: D. Pedro I
Autor(es): Cristina Pimenta
Edição: 1a ed.
Publicação: [Lisboa] : Círculo de Leitores, imp. 2005
Descrição física: 310 p., [16] p. il. : il. 25 cm
Coleção: (Reis de Portugal. 1ª Dinastia ; 8)
Resumo: D. Pedro I (1320-1367), rei de Portugal entre 1357 e 1367, quarto filho de D. Afonso IV e de D. Beatriz de Castela, nasceu em Coimbra, a 8 de Abril de 1320. Quando recebe a coroa de Portugal tem 37 anos e todo um passado enquanto infante que marcou decididamente a sua actuação futura como rei.Casado em vida de seu pai com D. Constança Manuel, filha de D. João Manuel, a união matrimonial foi negociada num quadro complexo de antagonismos que, por alguns momentos, afastou D. Afonso IV da coroa castelhana. Também para o infante não foi este um enlace feliz, pelo que inicia um romance com D. Inês de Castro, abrindo a porta para uma das mais celebradas histórias de amor que todos nós, ainda hoje, fazemos questão de manter viva. D. Constança Manuel morre entre 1348 e 1349, o que veio a permitir ao infante D. Pedro assumir o relacionamento com a Castro, de quem teve, aliás, quatro filhos.D. Pedro I reinará durante dez anos, ao longo dos quais imprimiu um cunho de neutralidade relativamente às solicitações da política externa e conduziu internamente um acentuado labor no âmbito da justiça, sem descurar, ainda, intervenções firmes no combate à crise que se fazia sentir. Fez-se conhecido de norte a sul do reino e parece ter cativado a estima dos súbditos. Ainda hoje não é possível ficar alheio a uma vida tão marcada por paixões, vinganças e, afinal, também por grandes vitórias, uma vez que, por ironia do destino, D. Pedro I é pai de dois reis de Portugal: D. Fernando e D. João I, este último iniciador de uma nova dinastia. (https://www.temasedebates.pt/produtos/ficha/d-pedro-i/29735042)
ISBN/ISSN: ISBN 972-42-3438-X
Assuntos: Pedro I, Rei de Portugal, 1320-1367 | Biografias
CDU: 929Pedro I, Rei de Portugal | 94(469)
Títulos relacionados: Dom Pedro Primeiro
Veja também: Pimenta, Cristina, 1962-
Localização: 929P PIM/PED (AEPA/ESPA) - 2025/9763
Capa

Título: D. Maria II
Autor(es): Maria de Fátima Bonifácio ; dir. Roberto Carneiro ; coord. científica Artur Teodoro de Matos, João Paulo Oliveira e Costa
Edição: 1a ed.
Publicação: [Lisboa] : Círculo de Leitores, imp. 2005
Descrição física: 302 p. : il. 25 cm
Coleção: (Reis de Portugal. 4ª Dinastia ; 30)
Resumo: "D. Maria II nasceu no Rio de Janeiro, em 1819, e morreu em Lisboa, em 1853. Do seu casamento com D. Fernando de Saxe-Coburgo-Gotha resultaram onze filhos, dos quais sete sobreviveram, tendo o parto do último ocasionado a morte da rainha. Subiu ao trono em Setembro de 1834, no final da guerra civil entre liberais e absolutistas. Tinha apenas quinze anos, e do mundo apenas conhecia os palácios dos reis e dos príncipes. O seu reinado ficou indelevelmente marcado pela controversa figura de António Bernardo da Costa Cabral, um indivíduo humilde e ambicioso, mas enérgico e audaz, a quem ela fez primeiro-ministro e conde de Tomar. No dia em que morreu, D. Fernando, devastado pelo desgosto, recordou-a como «a melhor das mães e o modelo das esposas».(https://www.wook.pt/livro/d-maria-ii-maria-de-fatima-bonifacio/197989?srsltid=AfmBOorDHb69_zNOeTFoRCvqddmgyKBcXdXR_DaBiAHSJVqnYN9GfCta)
ISBN/ISSN: ISBN 972-42-3468-1
Assuntos: Maria II, Rainha de Portugal, 1819-1853 | Biografias
CDU: 929Maria II, Rainha de Portugal | 94(469)
Veja também: Bonifácio, Maria de Fátima, 1948- | Carneiro, Roberto, 1947- | Matos, Artur Teodoro de, 1943- | Costa, João Paulo Oliveira e, 1962-
Localização: 929M BON/MAR (AEPA/ESPA) - 2025/9771
Capa

Título: D. Manuel I : 1469-1521 : um príncipe do Renascimento
Autor(es): João Paulo Oliveira e Costa ; coord. Artur Teodoro de Matos, João Paulo Oliveira e Costa
Edição: 1a ed.
Publicação: [Lisboa] : Círculo de Leitores, imp. 2005
Descrição física: 333 p. : il. 25 cm
Coleção: (Reis de Portugal. 2ª Dinastia ; 14)
Resumo: "D. Manuel I (1469-1521) foi o único rei que subiu ao trono sem ser nem descendente nem irmão do antecessor, e beneficiou da morte de um primo e de cinco irmãos para alcançar o ceptro. Viu os seus navegadores rasgarem horizontes e tornou-se, assim, senhor de um império marítimo que abarcava dois oceanos e quatro continentes, mas continuou a sonhar com a cruzada à Terra Santa. Neutral face às guerras europeias, foi uma figura importante no nascimento da Espanha. A sua corte ostentava o luxo próprio de um príncipe do Renascimento, a que juntava o exotismo de quem chegara mais longe que Romanos e Gregos. O seu destino singular fê-lo crer que Deus o escolhera para iniciar uma nova era. Em 1521, parecia que, finalmente, o rei Manuel poderia liderar a Cristandade contra o Crescente, mas a peste passou por Lisboa… Nascera em 1469, quando a Europa só espreitava o Oceano por via dos Portugueses; morreu em 1521, num novo mundo em que a humanidade ganhava consciência da sua pluralidade. Deixou seis filhos varões legítimos - a continuidade da dinastia de Avis parecia assegurada por muito tempo…"(https://www.temasedebates.pt/produtos/ficha/d-manuel-i/25445773)
ISBN/ISSN: ISBN 972-42-3440-1
Assuntos: Manuel I, Rei de Portugal, 1469-1521 | Biografias
CDU: 929Manuel I, Rei de Portugal | 94(469)
Títulos relacionados: Dom Manuel Primeiro
Veja também: Costa, João Paulo Oliveira e, 1962- | Matos, Artur Teodoro de, 1943- | Costa, João Paulo Oliveira e, 1962-
Localização: 929M COS/MAN (AEPA/ESPA) - 2025/9767
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Título: D. João I : o que re-colheu boa memória
Autor(es): Maria Helena da Cruz Coelho
Edição: 1a ed.
Publicação: [Lisboa] : Círculo de Leitores, D.L. 2005
Descrição física: 348 p., [8] f. est. : il. 25 cm
Coleção: (Reis de Portugal, 2ª dinastia ; 10)
Resumo: No ano de 1357 nasce João, mais um filho ilegítimo do infante D. Pedro. Ascende, ainda criança, a Mestre de Avis e, liderando a ordem e frequentando a corte, atravessará os governos de seu pai e de seu irmão D. Fernando. Após a morte deste monarca (1383), os acontecimentos precipitam-se e diversas forças sociais guindam-no a um protagonismo político que fará dele regedor e defensor do reino e, finalmente, rei de Portugal, nas Cortes de Coimbra de 1385. Desde logo, com os apoios certos e tendo como braço armado Nuno Álvares Pereira, vai submetendo opositores e combatendo os Castelhanos, dentro e fora do reino, numa sequência de guerras que só cessarão com a assinatura da paz em 1411. Nascida que era já uma vasta prole do seu casamento com D. Filipa de Lencastre em 1387, e consolidada uma corte, D. João governará apoiando-se na sua linhagem e em fiéis vassalos. Conquista Ceuta, em 1415, uma vitória sobre os infiéis que lhe garante fama em toda a cristandade. Depois, embora tudo superintenda, delega grande parte dos negócios internos e externos aos descendentes, que pelas suas alianças matrimoniais consolidam estratégicas políticas diplomáticas, e entrega-se aos prazeres palacianos e cortesãos, sobremaneira à caça de montaria. D. João morre a 14 de Agosto de 1433, ao fim de um longo reinado de 48 anos, e foi sepultado no Mosteiro da Batalha, marco real e simbólico da sua vitória real. Como monarca, D. João veio a colher em vida e a recolher, para além da morte, uma «boa memória» de rei justo, vitorioso, devoto e culto, que pela voz dos povos foi proclamado pai dos Portugueses."(https://www.temasedebates.pt/produtos/ficha/d-joao-i/26889502)
ISBN/ISSN: ISBN 972-42-3488-6
Assuntos: João I, Rei de Portugal, 1357-1433 | Biografias
CDU: 929João I, Rei de Portugal | 94(469)
Títulos relacionados: Dom João I
Veja também: Coelho Maria Helena da Cruz
Localização: 929J COE/JOA (AEPA/ESPA) - 2025/9765
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Título: D. João III, 1502-1557
Autor(es): Ana Isabel Buescu ; dir. Roberto Carneiro ; coord. científica Artur Teodoro de Matos, João Paulo Oliveira e Costa
Edição: 1a ed.
Publicação: [Lisboa] : Círculo de Leitores, imp. 2005
Descrição física: 344 p., [16] p. il. : il. 25 cm
Coleção: (Reis de Portugal. 2ª Dinastia ; 15)
Resumo: "Nascido em Lisboa às primeiras horas do dia 7 de Junho de 1502, D. João III foi o segundo filho varão do rei D. Manuel e primogénito do seu segundo casamento com a infanta D. Maria de Castela, filha dos Reis Católicos. Com dezanove anos de idade, em Dezembro de 1521, o príncipe D. João ascendeu ao trono por morte de seu pai, inesperadamente ceifado pela peste, dando início a um dos mais longos reinados da história portuguesa, vindo a falecer em Junho de 1557. João III é um dos reis «mal-amados» da história portuguesa, cuja persona, enquanto homem e rei, havia de ficar irremediavelmente marcada com o acto que estabeleceu o Tribunal da Inquisição no reino, em 1536. À sua morte, ocorrida em Junho de 1557, foi o seu neto Sebastião, rei-menino de três anos de idade, quem herdou o trono de Portugal." (https://www.temasedebates.pt/produtos/ficha/d-joao-iii/206370)
ISBN/ISSN: ISBN 972-42-3536-X
Assuntos: João III, Rei de Portugal, 1502-1557 | Biografias
CDU: 929João III, Rei de Portugal | 94(469)
Veja também: Buescu, Ana Isabel, 1957- | Carneiro, Roberto, 1947- | Matos, Artur Teodoro de, 1943- | Costa, João Paulo Oliveira e, 1962-
Localização: 929J BUE/JOA (AEPA/ESPA) - 2025/9768
Capa

Título: D. João II
Autor(es): Luís Adão da Fonseca ; dir. Roberto Carneiro ; coord. científica Artur Teodoro de Matos, João Paulo Oliveira e Costa
Edição: 1a ed.
Publicação: [Lisboa] : Círculo de Leitores, imp. 2005
Descrição física: 320 p., [16] p. il. : il. 25 cm
Coleção: (Reis de Portugal. 2ª Dinastia ; 13)
Resumo: "Nascido em Maio de 1455, D. João é filho de D. Afonso V e de sua mulher, D. Isabel de Urgel. Pelo lado paterno, é neto de D. Duarte. Neto e sobrinho-neto da chamada «Geração de Avis», casa com sua prima D. Leonor, filha do infante D. Fernando, irmão de D. Afonso V. Embora tenha governado relativamente pouco tempo (entre 1481 e 1495), D. João II ocupa um lugar fundamental na história portuguesa da transição dos tempos medievais para os modernos. Analisados de perto, comprova-se terem sido anos pouco pacíficos, com graves conflitos internos e externos, que chegam mesmo a dividir a própria família real. Os êxitos de algumas expedições marítimas e das negociações diplomáticas com elas relacionadas não devem, no entanto, fazer-nos esquecer que, no plano da política interna, com o inesperado falecimento do herdeiro D. Afonso, D. João II acaba por se encontrar numa situação sem saída. De qualquer modo, o rei tem uma imagem bem enraizada na recordação dos Portugueses. Os contornos desta imagem nem sempre coincidem totalmente com a realidade, mas resultam de rasgos e de circunstâncias que, relacionados com a sua figura, têm razão de ser. Além disso, alguns dos problemas que o monarca tem de enfrentar, pela sua dimensão e implicações, correspondem a vetores fulcrais da nossa experiência coletiva, pelo que as soluções encontradas condicionarão por muito tempo a história posterior. Assim, compreende-se que D. João II seja, de facto, um dos nomes determinantes da memória lusitana.(https://www.wook.pt/livro/d-joao-ii-luis-adao-da-fonseca/26889537?srsltid=AfmBOora9vJCMtLHIH6oLWzOiBv4aOAS9itblKrdHZgm29JCgPahWpDU)
ISBN/ISSN: ISBN 972-42-3442-8
Assuntos: João II, Rei de Portugal, 1455-1495 | Biografias
CDU: 929João II, Rei de Portugal | 94(469)
Veja também: Fonseca, Luís Adão da, 1945- | Carneiro, Roberto, 1947- | Matos, Artur Teodoro de, 1943- | Costa, João Paulo Oliveira e, 1962-
Localização: 929J FON/JOA (AEPA/ESPA) - 2025/9766
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Título: D. Filipe III
Autor(es): António de Oliveira ; coord. Artur Teodoro de Matos, João Paulo Oliveira e Costa
Edição: 1a ed.
Publicação: [Lisboa] : Círculo de Leitores, imp. 2005
Descrição física: 361 p. : il. 25 cm
Coleção: (Reis de Portugal. 3ª Dinastia ; 20)
Resumo: "D. Filipe III de Portugal nasceu na cidade espanhola de Valhadolid em 8 de Abril de 1605. Ascendeu ao trono da monarquia, à qual Portugal se encontrava unido desde 1580, em 31 de Março de 1621.Ao assumir a realeza, com dezassels anos menos uns dias, Filipe IV de Espanha, Ill de Portugal, recebeu uma pesada herança e um projecto político de relançamento de poderio da monarquia que acabará por esgotá-la ao longo de guerras intermináveis. Política sustentada, até aos inicios de 1643, pelo valido do rei, o conde-duque de Olivares. As rebellões de Catalunha e Portugal, entretanto sucedidas em busca de destinos próprios, ploraram a situação, apressando a morte do rei a notícia da vitória portuguesa em Montes Claros, em 17 de Julho de 1665.Pessoa sensível, com gosto pelas artes e letras, não foi feliz quanto aos projectos políticos que o governo lhe foi apresentando. Respeitador das decisões dos conselhos e imbuído de uma fé religiosa que cristãmente o levava a aceitar como designios de Deus tanto as vitórias como as derrotas, «foi praia de resignação constante perante o embate das ondas». Embora tenha avaliado a referida vitória portuguesa como um sinal de que «Deus assim o quer», «cativando o pensamento», como se exprime em carta para a irmã Maria de Ágreda, não é verdade que não tenha feito todos os esforços, dentro da conjuntura em que se movia, para recuperar a parte mais importante da monarquia católica que seu avô havia dinasticamente unido. Uma revolução preparada em segredo por jovens militares, sob presumível adesão popular, havia tomado o poder em Lisboa, no Primeiro de Dezembro de 1640, entregando-o a quem o havia prometido. Os sinais múltiplos que anunciavam o divórcio da união política, incentivado pelas provocações de uma das partes, não haviam sido captados com sabedoria.Progenitor de inúmeros filhos, acabou por fazer uma triste figura de rei, findando com ele uma dinastia que Carlos I, que foi também V imperador deste nome na Alemanha, havia inaugurado, Os mais inseguros não lhe perdoaram. Um sector historiográfico, no entanto, tem vindo a acentuar, sem favor, a dimensão humana e cultural de um rei cuja vida e de seus familiares se desenrola, seguindo uma via próxima da narrativa, ao longo das páginas deste volume de história, no quarto centenário do seu nascimento."(https://www.bokay.pt/livro/d-filipe-iii/)
ISBN/ISSN: ISBN 972-42-3439-8
Assuntos: Filipe III, Rei de Portugal, 1605-1665 | Biografias
CDU: 929Filipe III, Rei de Portugal | 94(469)
Títulos relacionados: Dom Filipe Terceiro
Veja também: Oliveira, António de, 1959- | Matos, Artur Teodoro de, 1943- | Costa, João Paulo Oliveira e, 1962-
Localização: 929F OLI/FIL (AEPA/ESPA) - 2025/9770
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Título: D. Filipe I
Autor(es): Fernando Bouza ; direcção Roberto Carneiro
Edição: 1a ed.
Publicação: Lisboa : Círculo de Leitores, 2005
Descrição física: 318 p., [16] p. il. : il., estampas color. 25 cm
Coleção: (Reis de Portugal. 3ª Dinastia ; 18)
Resumo: "Filho da princesa D. Isabel de Portugal, filha do rei D. Manuel, e de Carlos V. imperador do Sacro Império Romano-Germânico, Flipe de Habsburgo Austria (primeiro de Portugal e Aragão, segundo de Castela e, por extensão, de Espanha por breve período rei de Inglaterra, pelo casamento com Maria Tudor), rei católico conhecido como o Prudente, nasceu em Valhadolid em 1527 e morreu em Sáo Lourenço do Escorial, perto de Madrid, em 1598. Com a sua sucessão ao trono vacante por morte do cardeal Henrique, em 1580, que se deu sem oposição de monta, têm começo as seis décadas do chamado Portugal dos Flipes, um dos períodos mais polémicos e controversos da história de Portugal, e ao mesmo tempo um dos menos conhecidos. Embora apenas tenha vivido em Portugal entre 1581 e 1583, durante o seu reinado foram criadas as bases da incorporação de Portugal naquilo que na época era conhecido como a monarquia hispânica ou monarquia católica, entidade politica em que se reuniam os diferentes territórios que reconheciam a majestade dos Habsburgos de Madrid. No interior dessa extensa monarquia de carácter heterogéneo, Portugal manteve a sua condição de reino graças a diferentes medidas que garantiam que conservaria a sua língua, a sua moeda, o seu império, as suas instituições representativas e os seus órgãos de governo, tanto metropolitanos como imperiais. Já antes de 1580, D. Filipe 1 mantivera uma relação estreita com Portugal, a cuja casa real estava muito unido por laços familiares e sentimentais. Casado quatro vezes, a primeira das quais com a princesa D. Maria Manuela, filha de D. João III e de Catarina de Austria, que também era sua tia, D. Joana, a sua irmã mãe de D. Sebastião, assim como Rui Gomes de Silva, príncipe de Éboli, ou Cristóvão de Moura foram outras grandes figuras na sua corte ligadas a Portugal. (contracapa)
ISBN/ISSN: ISBN 972-42-3443-6
Assuntos: Filipe I, Rei de Portugal, 1527-1598 | Biografias
CDU: 929 Filipe I, Rei de Portugal | 94(469)
Títulos relacionados: Dom Filipe primeiro
Veja também: Bouza Fernando 1960- | Carneiro Roberto
Localização: 929F BOU/FIL (AEPA/ESPA) - 2025/9769
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Título: D. Fernando
Autor(es): Rita Costa Gomes ; dir. Roberto Carneiro ; coord. científica Artur Teodoro de Matos, João Paulo Oliveira e Costa
Edição: 1a ed.
Publicação: [Lisboa] : Círculo de Leitores, imp. 2005
Descrição física: 304 p., [16] p. il. : il. 25 cm
Coleção: (Reis de Portugal. 1ª Dinastia ; 9)
Resumo: "Este livro procura narrar a vida de D. Fernando, rei de Portugal entre 1367 e 1383, explorando as ligações entre vários tempos históricos. Não se considera, apenas, o tempo curto das vivências pessoais de D. Fernando, desde o seu nascimento em 1345. Mas também se descreve como este tempo individual estava ligado aos tempos colectivos da pequena comunidade humana, envolvendo várias gerações, constituída pela sua entourage mais próxima e pela corte que o rodeou. A figura do rei D. Fernando foi longamente obscurecida pela presença preponderante, na crónica e na lenda, de sua esposa Leonor Teles de Meneses. Este livro contribui para um novo olhar crítico sobre esse obscurecimento através da pesquisa histórica, apresentando ao leitor uma figura do rei iluminada pelos conhecimentos mais actuais sobre o homem e a sua época."(https://www.temasedebates.pt/produtos/ficha/d-fernando/1459781)
ISBN/ISSN: ISBN 972-42-3516-5
Assuntos: Fernando I, Rei de Portugal 1345-1383 | Biografias
CDU: 929Fernando I, Rei de Portugal | 94(469)
Veja também: Gomes, Rita Costa, 1959- | Carneiro, Roberto, 1947- | Matos, Artur Teodoro de, 1943- | Costa, João Paulo Oliveira e, 1962-
Localização: 929F GOM/FER (AEPA/ESPA) - 2025/9764
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